Criaram entusiasmo pelo seu exotismo os dois jogadores de Trindade e Tobago que chegaram à Académica em 1990. Mas o mundo do futebol profissional exigiu-lhes mais do que estavam dispostos a dar.
Dois nomes grandes, V. Setúbal e Académica, enfrentam-se domingo para a Liga 3 sob uma memória inesquecível.
Os velhos bravos do União de Coimbra, sempre tão minimizados pelo confronto com a Académica, festejaram o cinquentenário do seu único título nacional (campeão da II Divisão) e a subida à I. Zé Vítor, uma das figuras desse momento irrepetível conta-nos como foi a tarde em que se verteram cinco mil litros de vinho na…
1938 – até aí chamara-se Campeonato de Portugal. Ganhou o nome de Taça de Portugal e com ele o primeiro vencedor foi a Académica.
Com quatro jornadas por disputar, ‘briosa’ matematicamente já não evita os lugares de despromoção.
A história da Académica nas taças europeias começou em 1968. Devia ter sido uma ano antes. Mas não tinha feira. Sem feira não valia!
Em 1967, a Académica ficou em segundo lugar no campeonato e perdeu a final da Taça para o V. Setúbal. Depois foi à Madeira
A subida ficou garantida após a derrota da Académica frente ao Arouca.
A partida frente ao Leixões viu os ‘estudantes’ chegar ao empate aos 92 minutos.
O jogo vai acontecer esta quinta-feira em Viseu. Presença de adeptos foi autorizada pela Liga.
No dia 25 de junho de 1939 jogou-se, nas Salésias, a primeira final da Taça de Portugal. A Académica bateu o Benfica por 4-3.
Há 75 anos chegava a Coimbra um dos mais fascinantes e carismáticos jogadores da história do futebol português: nunca abandonou a Académica.
Um arquipélago com dez ilhas alberga dez equipas chamadas Académica. Uma ligação que se fortaleceu com o anticolonialismo.
Clube nega recusa do plantel e prefere dizer que equipa realizou trabalho de ginásio.
Os estudantes, orientados por César Peixoto, triunfaram nas grandes penalidades depois do 1-1 no tempo regulamentar
Alguns adeptos fugiram para dentro do relvado
É a segunda experiência para o antigo internacional português como treinador, depois de ter conseguido a permanência no Varzim
Sem ganhar há cinco jogos, o Farense demitiu o jovem Rui Duarte e escolheu para o seu lugar uma “raposa velha”, a exemplo de outros históricos que competem no escalão secundário