Irina Golovanova, especialista em comunicação não verbal, dá dicas de como analisar o comportamento dos candidatos às eleições.
Pedro Nuno Santos e André Ventura debateram na noite desta quarta-feira, começando pelo tema da crise da Madeira.
Líder do PSD recusa-se a responder se viabiliza governo do PS, dizendo apenas que só governa se vencer eleições e que não fará acordo com o Chega. Em resposta, André Ventura cola o PSD ao PS. “Colo e sustento”, diz
Para o líder do Chega esta é uma proposta que pretende demonstrar uma “discriminação positiva”, para incentivar os jovens a ficarem no país.
“Temos, portanto, o nosso presidente eleito, doutor André Ventura”, afirmou o presidente da Mesa dar reunião magna, Jorge Galveias.
“Nenhuma maioria de direita existirá sem que a sua primeira medida seja restabelecer a equiparação de suplementos a todas as forças de segurança”, diz o líder do Chega.
“O Chega quer ficar à frente da coligação [PSD/CDS-PP] e liderar à direita o próximo parlamento. Esse é o nosso objetivo” disse o líder do Chega.
O mais que previsível crescimento do Chega dá o respaldo a Ventura para se mostrar indispensável.
Ventura acusa PSD e PS de quererem um “país sem controlo, sem fronteiras e de portas completamente abertas”.
Líder do Chega acredita que os sociais-democratas só querem unir-se a CDS e IL para o seu partido não os ultrapassar.
A prioridade do Chega é acabar com a corrupção e varrer os corruptos da Administração Pública, explica André Ventura em entrevista ao Nascer do SOL.
Para o líder do Chega, o PSD só poderá formar governo com o Chega e, se não o fizer, é uma ‘total irresponsabilidade’.
André Ventura não tem dúvidas, o PSD só poderá formar governo com o Chega e, se não o fizer, é uma ‘total irresponsabilidade’. Pedro Passos Coelho é o homem que Ventura espera que possa fazer a ponte à direita.
André Ventura e os restantes quatro arguidos no processo, estavam acusados de crime de desobediência, que estava tipificado na “legislação covid” até 22 de janeiro de 2021, mas que a partir desse dia, com uma nova lei, passou a constituir apenas uma contraordenação.
Ventura é recandidato à liderança do partido.
Referências à intervenção do primeiro-ministro serão “autonomamente analisadas no âmbito de inquérito instaurado no STJ”.