Secretário de Estado é reconduzido e passa também a Adjunto.
Antes, António Costa deverá estar presente na Assembleia da República no dia 29 de novembro, para encerramento do debate sobre o Orçamento de Estado para 2024.
Antigo comissário europeu foi avançado como sendo uma de quatro hipóteses para a substituição do primeiro-ministro.
“Eu sei bem o que faria no lugar dele e acho que não é difícil de prever àquilo que estou a dizer”, atirou o líder social-democrata, referindo-se ao governador do Banco de Portugal.
Mário Centeno diz que Marcelo não o convidou para formar Governo, mas por outro lado adianta que a proposta do seu nome resultou das conversas do primeiro-ministro com o Presidente da República.
O governador do Banco de Portugal disse ao Financial Times que estava longe de tomar uma decisão sobre “convite do Presidente e do primeiro-ministro para refletir e considerar a possibilidade de liderar o Governo”.
Quando o comunicado da PGR, que levou à demissão do primeiro-ministro, foi publicado já o inquérito tinha sido instaurado.
Proposta de Centeno seria “uma espécie de plataforma giratória inaceitável.
Diogo Lacerda Machado, Vítor Escária e João Galamba estão no centro do escândalo que fez cair o Governo. Nas escutas, as referências a António Costa são constantes, e o clima de cumplicidade sugere uma teia de tráfico de influências com sede no própria residência do PM.
Ontem, às 19h58, o Presidente deu o seu veredicto, as eleições ficam marcadas para 10 de março e, assim, o Presidente dá dois prémios de compensação ao PS: tempo para se reorganizar e tempo para tornar o orçamento ainda mais eleitoralista.
O ainda chefe de Governo ficou de falar com Marcelo sobre continuidade de João Galamba no Governo, que se mantém até as eleições a 10 de março.
Ministro da Economia defende lítio e hidrogénio, numa entrevista antes das buscas e da queda de Costa.
A informação foi dada aos jornalistas, esta manhã, no Campus da Justiça, em Lisboa, pelo advogado do chefe de gabinete esta manhã no Campus da Justiça, em Lisboa.
Foram apreendidos 75.800 euros em numerário no gabinete de Vítor Escária.
Neste episódio, Luís Ferreira Lopes, diretor do Portugal Amanhã, reflete sobre o conceito de “ética”, num momento de “abalo sísmico na política lusitana”.
Dinheiro estava dividido em diversos envelopes, escondido em livros.
Ministra já se tinha deixado levar pelas emoções em público, para defender Pedro Nuno Santos, na altura da polémica com o despacho sobre o aeroporto.
Ursula von der Leyen falava em conferência de imprensa sobre o alargamento da União Europeia, em Bruxelas.