Esquema terá rendido mais de 250 mil euros e fez centenas de vítimas.
A melhor solução nem sempre é fácil de encontrar face aos valores que são praticados no mercado nacional. A par dos valores, há que contar ainda com outros fatores, nomeadamente psicológicos. Mas é preciso ter em conta os custos de cada opção.
Para o secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses, “enquanto não houver fiscalização e regulação no mercado, os preços das rendas não vão baixar”. E alerta: “Nas rendas mais recentes um aumento de 7% é, em muitos casos, muito violento”.
O presidente da Associação Nacional de Proprietários (ANP) admite que os imóveis que vão surgindo no mercado vão para imigrantes, sejam eles ricos ou pobres, e que os portugueses são afastados face aos valores que são cobrados. Defende que “para chegarmos ao problema da habitação ou da falta dela, é necessário resolver primeiro o problema…
Portugal vê-se a braços com uma crise de habitação, com preços altos para quem quer comprar ou arrendar. Mas mesmo quem tem já um imóvel não tem uma vida mais facilitada.
Só 1,6% das casas para arrendar em Lisboa têm menos de 30 metros quadrados, revela o idealista.
63.1% dos senhorios defendem que as rendas dos seus imóveis, em setembro deste ano, eram “baixas, face aos valores que se praticam” enquanto 9,8% registou que são adequadas ao valor dos salários nacionais”.
Encontrar um quarto a um preço que seja confortável para a carteira é como encontrar uma agulha num palheiro para muitos pais e estudantes universitários de norte a sul do país. Os preços variam, obviamente, consoante a localização. Os anúncios dos privados que se juntam às residências universitárias e aos espaços disponibilizados por Governo e…
Anúncios fradulentos são publicados em operadores legítimos de comércio eletrónico e nas redes sociais.
Número de novos contratos de arrendamento caiu nesse período, revela o INE.
Capital portuguesa é a segunda mais cara do sul da Europa para arrendar casa, revela estudo da Casafari.
Medidas ‘mais’ polémicas vão parar ao Parlamento. Marcelo já admitiu vetar lei do arrendamento coercivo.
Teresa e Rui querem arrendar casa, mas não têm dinheiro suficiente (apesar de auferirem ordenados distintos). Já Patrícia e Carlos têm receio de arrendar os seus apartamentos após más experiências.
O secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses defende que só em Lisboa se das 50 mil casas vazias 10% fossem colocadas no mercado “estaríamos a falar de cinco mil, o que resolveria os problemas de muitas pessoas”.
“Se aumentarmos o valor para rendas até 1000 euros mensais, este intervalo de preço representa 45% do total da oferta disponível”, revela o idealista.
O número de quartos para arrendar desceu 44% nos últimos 12 meses. Quebra é mais acentuada em Lisboa, mas é no Porto que os preços mais subiram. Preço médio subiu cerca de 10%.
A taxa de inflação não dá tréguas e os valores refletem-se no mercado e que vão desde os produtos alimentares que estão a bater recordes aos preços das casas no mercado de arrendamento. A juntar a isto há que somar os preços da luz, do gás e dos combustíveis, além da ameaça de novo aumento…
Quanto mais caras melhor. O mercado de luxo continua a dar cartas em Portugal e os especialistas contactados pelo i não hesitam em admitir que este segmento vai continuar a crescer à medida que vai atraindo mais investidores estrangeiros.
Anúncio apelativo, rendas dentro da média mas depois vem a surpresa: pagar renda e caução e, ao fim, descobrem que não há casa. Há quem seja apanhado nesta armadilha que a PJ já está a par.