Os protestos vão acontecer em Lisboa, Coimbra e Braga.
Grupo de mulheres que entregou relatório acredita que “existem mais vítimas, mais testemunhas, mais histórias de violência”.
As bailarinas dizem que foram alvo de vários maus-tratos durante o período em que trabalharam com a cantora, tendo sido vítimas de assédio sexual e moral.
“A circulação do livro é de interesse público e essencial para o processo de fortalecimento do movimento de vítimas das situações ali narradas e de outras vítimas de assédio no contexto acadêmico. Pedimos assim à Routledge que tome as providências necessárias para corrigir a situação e disponibilizar o livro ao público”, pede coletivo de vítimas.
Sociólogo conta que nasceu em 1940 e que é de uma geração “em que comportamentos inapropriados, se não mesmo machistas, quer se trate da convivência ou da linguagem, eram aceites pela sociedade”.
Foram ainda recebidas 78 denúncias por assédio moral e foram instaurados 52 processos disciplinares, dos quais resultaram cinco sanções disciplinares.
Abertos processos disciplinares que podem levar à comunicação junto do Ministério público.
Processos são de “natureza secreta”.
Perante as recentes acusações de assédio sexual na academia, ficou claro que o que aparece agora como a excepção é, na verdade, a norma, e que seja ali, nos meios mediáticos e editoriais ou em qualquer outra área, há muito que todos ouvimos as histórias e só por motivos puramente cénicos é que alguns actores simulam…
As três autoras do capítulo ‘Má Conduta Sexual na Academia’ estão em silêncio após os nomes de Boaventura Sousa Santos e Bruno Sena Martins – ambos suspensos do CES por solicitação própria – estarem em causa em alegados casos de assédio sexual na academia.
“É um ato miserável de vingança institucional e pessoal”, garantiu o sociólogo.
Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra abriu um inquérito sobre as denúncias, de três investigadoras, duas estrangeiras e uma portuguesa.
A assessora de imprensa comunicou o sucedido ao departamento de Inclusão e Igualdade do Boca Juniors, onde lhe foi dito que “tirasse férias, para, de seguida, atribuir-lhe uma licença até que se completasse o processo administrativo pertinente e se tomasse uma decisão”.
Maioria dos casos, 88%, diz respeito a assédio sexual e moral.
O caso foi apresentado ao Portal de Denúncia criado para este tipo de queixas pelo Conselho de Disciplina da FPF, que formou uma equipa especial para avaliar estas ocorrências após a exposição das acusações de assédio sexual contra o antigo treinador do Rio Ave e do Famalicão, Miguel Afonso, por jovens jogadoras da equipa famalicense.
Raquel Sampaio, fundadora da Teammate Football Management, defende a profissionalização do futebol feminino e afirma que o assédio sexual é mais frequente do que se pensa.
Anúncio é feito após acusações de assédio sexual contra treinador Miguel Afonso. Já foram formalizadas várias queixas na FPF e na PJ.
A suspensão surge após as acusações de assédio sexual reveladas por jogadoras do Rio Ave, clube que treinou na época de 2020-21.
A situação aconteceu com várias jovens da equipa de futebol feminino formada no Rio Ave, onde Miguel Afonso comandou o plantel na época de 2020-21. Para o técnico, “há algo de estranho aqui montado” na sequência da revelação dos casos.