As ministras decidiram “criar um grupo de trabalho entre os três ministérios” que fossem capazes de desenvolver ações de pedagogia junto das instituições, com o objetivo até de, eventualmente, serem capazes de combater eventuais casos em que as vítimas não percebem que estão a ser alvo de assédio, contou.
A segunda carta aberta do coletivo de mulheres vítimas de assédio, em resposta aos argumentos apresentados por Boaventura Sousa Santos na sua defesa pública, tem como objetivo primordial “prestar solidariedade” à ativista Moira Millán, na medida em que estas mulheres reconhecem “o padrão dos assédios” e acreditam no mesmo.
Sabe-se também que foram recebidas 78 queixas de assédio moral.
Crimes terão ocorrido entre 2009 e 2018, quando James Heaps trabalhava no campus universitário da Universidade de Los Angeles
Por se tratar, à partida, de um crime semipúblico, MP não vai abrir inquérito sem a queixa dos titulares
O Centro de Estudos Sociais da Universidade anunciou que vai criar uma comissão independente para investigar os casos.
A CBI, que representa cerca de 190.000 empresas com cerca de sete milhões de funcionários, revelou que três outros trabalhadores estão suspensos.
Primeira queixa foi feita à administração do hospital este ano, em fevereiro, por um grupo de enfermeiros.
“Foram ameaçados por telefone, por mensagem, ontem [quinta-feira] à noite. Na maior parte dos casos, foram evitando escrever para não ter provas, mas vamos ter testemunhas”.
De acordo com a mulher, o homem enviou mais de 70 mensagens de texto e mensagens de áudio de cariz sexual, através de um número privado, em apenas 20 dias.