Ex-líder de Myanmar está detida há quase um ano.
Foi um “julgamento farsa”, que só “aprofunda a rejeição do golpe”, acusou Bachelet. Cada vez mais jovens se juntam à guerrilha na selva e nas montanhas.
O número de feridos ainda é desconhecido, mas inclui um bebé de um ano atingido num olho com uma bala de borracha. Os militares apostam em aumentar a repressão.
A junta militar birmanesa, conhecida pela sua brutalidade, ripostou com força letal, sendo acusada de matar pelo menos dois manifestantes
A aplicação é um dos principais meios de comunicação no país, por não cobrar o uso de dados móveis. A sua proibição dificultará a contestação ao golpe de Estado desta semana.
Com o golpe de Estado, vem a perda de investimento internacional. Mas, ao menos, os militares devem poder contar com o apoio tácito da China.
As Maldivas vão assim, juntar-se ao caso interposto pela Gâmbia para defender os Rohingya contra a perseguição do Myanmar, acusado de levar a cabo um genocídio contra a minoria muçulmana.
“O Myanmar podia ter feito mais para enfatizar a nossa herança comum”, admitiu Aung San Suu Kyi, que negou as “matanças, violações em grupo e tortura” de que fala a ONU.
Aung San Suu Kyi foi a Haia defender os militares birmaneses, acusados de genocídio.
Aung San Suu Kyi assegura que as forças armadas do Myanmar não levaram a cabo “matanças, violações, violações em grupo e tortura” dos rohingya, ao contrário do que dizem as Nações Unidas.