O IPMA prevê que as temperaturas comecem a descer de forma generalizada a partir desta sexta-feira, “atingindo valores normais para a época do ano no fim de semana”.
Incêndio encontra-se ativo numa zona de mato e não há povoações ou bens em perigo.
Devido às altas temperaturas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até segunda-feira.
Por causa das altas temperaturas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até domingo.
Durante a noite, as temperaturas mínimas também serão elevadas, “com valores superiores a 20 graus (noites tropicais) em grande parte do território.
Por causa das condições meteorológicas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até sexta-feira.
Nas regiões costeiras, as temperaturas mínimas deverão variar entre 23 e 26°C.
O ministro da Administração Interna alertou para o aumento da temperatura e do risco de incêndio a partir do fim de semana e para a necessidade de ser evitado o uso do fogo.
O governante está de visita, juntamente com a ministra da Defesa, à Serra do Montejunto, no concelho do Cadaval, distrito de Lisboa.
Perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até segunda-feira.
Sabemos que, para estarmos expostos ao sol em segurança, é necessário protegermos a pele. Com o passar do tempo, a conciencialização social sobre a importância dos protetores solares tem vindo a aumentar. No entanto, muitos não sabem que a sua origem remonta às civilizações mais antigas.
Mónica, Ana Paula, Pedro, Ana, Maria e Paula não gostam do verão – ou até o odeiam – e não têm problemas em dizê-lo. Em causa estão variados fatores físicos, psicológicos e culturais que explicam ao i.
Os meteorologistas dizem ainda que “no cumprimento da Missão em Serviço Público do IPMA, a vigilância meteorológica não será interrompida. A informação para salvaguarda de vidas e bens será disponibilizada”.
Nem sempre o mar e as praias foram associados ao ócio e às férias. Na origem das estâncias balneares esteve uma recomendação de um médico inglês.
As mínimas vão variar entre os 16 graus (Guarda, Viseu, Bragança) e os 26 graus (Faro) e as máximas entre os 24 graus (Aveiro, Viana do Castelo) e os 40 graus (Faro).
No entanto, a parte continental portuguesa teve temperaturas normais para a época, sem ondas de calor, devido ao chamado anticiclone dos Açores, que provocou a entrada de ar marítimo de norte (a nortada), mais húmido e frio.
Tempo quente não parece querer ir embora do interior, havendo apenas uma descida no litoral Centro e Norte, exceto no nordeste transmontano, e uma pequena subida da temperatura máxima no Algarve.