Até ao momento, 2023 é o segundo ano mais quente de que há registo, atrás de 2016, segundo o Copernicus.
Pelo menos até terça-feira, segundo a meteorologista, estão previstos aguaceiros, que podem ser por vezes de granizo e acompanhados de trovoada.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou, para esta sexta-feira, mais de 50 concelhos dos distritos de Portalegre, Castelo Branco, Coimbra, Guarda, Viseu, Vila Real e Bragança.
Por causa das condições meteorológicas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado em alguns concelhos, pelo menos até sexta-feira.
Pelas 12h20, o fogo estava a ser combatido por sete meios aéreos, 79 operacionais e 18 veículos.
O IPMA prevê que as temperaturas comecem a descer de forma generalizada a partir desta sexta-feira, “atingindo valores normais para a época do ano no fim de semana”.
Incêndio encontra-se ativo numa zona de mato e não há povoações ou bens em perigo.
Devido às altas temperaturas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até segunda-feira.
Por causa das altas temperaturas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até domingo.
Durante a noite, as temperaturas mínimas também serão elevadas, “com valores superiores a 20 graus (noites tropicais) em grande parte do território.
Por causa das condições meteorológicas, o perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até sexta-feira.
Nas regiões costeiras, as temperaturas mínimas deverão variar entre 23 e 26°C.
O ministro da Administração Interna alertou para o aumento da temperatura e do risco de incêndio a partir do fim de semana e para a necessidade de ser evitado o uso do fogo.
O governante está de visita, juntamente com a ministra da Defesa, à Serra do Montejunto, no concelho do Cadaval, distrito de Lisboa.
Perigo de incêndio vai manter-se elevado pelo menos até segunda-feira.
Sabemos que, para estarmos expostos ao sol em segurança, é necessário protegermos a pele. Com o passar do tempo, a conciencialização social sobre a importância dos protetores solares tem vindo a aumentar. No entanto, muitos não sabem que a sua origem remonta às civilizações mais antigas.
Mónica, Ana Paula, Pedro, Ana, Maria e Paula não gostam do verão – ou até o odeiam – e não têm problemas em dizê-lo. Em causa estão variados fatores físicos, psicológicos e culturais que explicam ao i.