A 33.ª edição do Campeonato Africano das Nações ficou marcada por mortes, falhas de organização, peripécias e duras críticas dos participantes. Recordamos alguns dos momentos mais insólitos dentro e fora das quatro linhas.
O Egito, de Carlos Queiroz, vai enfrentar o Senegal na final do Campeonato Africano das Nações, depois de deixar para trás os anfitriões dos Camarões, nas grandes penalidades.
Selecionador defrontou o também português António Conceição.
Há ainda 38 feridos, sete em estado grave.
O governador da região centro dos Camarões admitiu a possibilidade de existirem mais vítimas mortais.
No mês de janeiro de há 60 anos, a Etiópia era o Império dessa figura semi-divina chamada Heilé Selassié. E foi campeã de África pela única vez na história.
O atacante do Manchester City colocou a Argélia na final do maior torneio africano de seleções, mas o livre direto perfeito serviu também como resposta política. O problema é que os seus compatriotas acabaram por dar razão à extrema-direita francesa…
O avançado que representou o Marítimo no último ano e meio foi excluído do CAN por “risco de morte súbita”, mas diz que poderá voltar a jogar
Desorganização que se vive no futebol do país justifica ameaça da FIFA
Lateral-direito leonino nasceu em Évora e soma várias internacionalizações jovens por Portugal, mas pode agora estrear-se como internacional A pelos Palancas Negras
Músico dos Can e figura central do movimento krautrock tinha 79 anos.
A 30.ª edição do Campeonato Africano das Nações terminou com a vitória da Costa do Marfim sobre o Gana, no desempate por penáltis. Sob a orientação do francês Hervé Renard, o primeiro treinador a levar dois países ao título continental, a selecção dos ‘Elefantes’ superou a lenda de uma maldição lançada por curandeiros locais há…
O encontro entre o Gana e a Guiné Equatorial para as meias-finais da Taça das Nações Africanas (CAN) foi esta quinta-feira interrompido aos 82 minutos, após centenas de adeptos terem invadido o relvado.
Sporting e FC Porto são as equipas portuguesas que mais vão sofrer com a cedência de jogadores ao Campeonato Africano da Nações (CAN), que se inicia amanhã e decorre até 8 de Fevereiro na Guiné Equatorial.
São recebidos com gritos de “ébola” nas bancadas, os adversários rejeitam os tradicionais apertos de mão antes dos jogos e as trocas de camisolas após o apito final são evitadas. E não há dia em que não sejam obrigados a passar por triagens médicas que consideram abusivas. Apesar de alinharem todos no estrangeiro e de, desde…