Também a orgânica das CCDR foi alterada. Governo respondeu às exigências do setor, mas falta concretizar. Agricultores esperam que mudanças sejam postas em prática este ano.
Confederação dos Agricultores de Portugal faz alguns apelos ao Governo.
A Confederação dos Agricultores de Portugal defende ainda que o novo Governo deve ter um ministro da Agricultura e das Florestas forte, “tecnicamente preparado e politicamente influente”.
A partir de maio vão ser conhecidas as estimativas relativas à próxima campanha do azeite, que a CAP diz serem fundamentais para avaliar o comportamento futuro deste mercado
Antigo embaixador, que preside à CAP, adianta que as congéneres europeias vão articular-se para exigir uma PAC «mais ágil e menos complexa».
Confederação dos Agricultores de Portugal comentou ainda os protestos dos agricultores e diz que “não irá realizar qualquer ação de protesto em Portugal enquanto não estiver em funções um novo Governo”.
Eduardo Oliveira e Sousa, engenheiro agrónomo e ex-presidente da CAP, critica o endeusamento de palavras como “Bio, Orgânico ou Sustentável”.
O presidente da CAP afirma que a questão da água será central para a agricultura. Quanto ao OE 2024, diz que ‘é pouco ambicioso e pouco estimulante’ e que o Governo podia ter ido mais longe.
Luís Mira esclarece que ‘não está no pacto, em nenhuma alínea’ que não é possível os agricultores manifestarem-se. E lembra que a CAP teve a capacidade de fazer manifestações na sexta-feira e assinar um acordo com o Governo na segunda, mas deixa um recado: ‘Este pacto só tem algum efeito na produção quando as ajudas…
A primeira arranca em Mirandela no dia 26 mas vai alargar-se a todas as regiões. Luís Mira admite fazer uma grande manifestação se não houver respostas por parte Governo. Garante que a adesão dos agricultores está a ser grande porque o ‘desespero é total’.
“Nenhuma maioria, por muito absoluta que seja, se basta a si própria”, diz António Costa, frisando a importância do diálogo.
“Faltou à palavra dada pela primeira vez quando, no final de maio, mais de um mês após o anúncio desta garantia, falhou o prazo para fazer chegar o dinheiro prometido, e devido, aos agricultores”, diz a CAP.
O secretário-geral da CAP não poupa o partido de Inês Sousa Real, para o qual ‘a vida do caracol, do cão ou da vaca é igual à vida do homem’.
Numa ação de campanha em Beja, o primeiro-ministro surgiu de pele de raposa ao pescoço, um gesto simbólico que agradou à CAP.
Setor agrícola afetado pela falta de chuva. Mas não só: tem sido “maltratado” pelo Governo, diz CAP. É preciso “corrigir erros do passado” e não esquecer as alterações climáticas.
Ao Nascer do SOL, o secretário-geral da CAP dá vários exemplos de estufas que são usadas em Portugal e os seus benefícios, cuja produção beneficia de ‘um ambiente controlado’.
Despacho foi publicado em Diário da República esta terça-feira.