Paulo Núncio confia na aprovação do Orçamento, quer relançar o debate sobre cuidados paliativos e diz que o CDS no Parlamento é o garante da defesa da família, da propriedade e da liberdade.
o líder parlamentar do CDS-PP, Paulo Núncio, insistiu na necessidade de se chegar “a um entendimento rápido”, de forma a que os portugueses possam beneficiar da redução do IRS já em julho ou agosto
O deputado do CDS-PP saudou a “excecional capacidade” que Portugal e os países da lusofonia tiveram para “cimentar uma nova proximidade e estabelecer muitos e bons interesses comuns”.
Lobo D’Ávila diz que a forma como vê a política não é compatível com a continuação da “militância partidária no CDS.
Presidente do CDS-PP garantiu que a Aliança Democrática (AD) saberá estar “à altura da tarefa” que se avizinha.
O primeiro-ministro participou no 19.º Congresso do PSD/Madeira através de uma mensagem de vídeo.
“Os votos de uns e de outros foram absolutamente decisivos para a vitória sobre o PS e as esquerdas e um novo ciclo político”, afirmou o líder dos centristas.
“Isso não passa por discursos, passa por atos concretos”, rematou o ministro da Defesa.
Vão ser eleitos os novos órgãos internos do partido.
O CDS-PP integra, em conjunto com o PSD e o PPM, a Aliança Democrática (AD) que concorre às eleições antecipadas de 10 de março.
Vai ocupar o lugar deixado vago por Nuno Melo no Parlamento Europeu. Acredita que a AD terá sucesso se for capaz de apresentar aos portugueses uma alternativa clara ao socialismo
O acordo foi assinado pelos presidentes do PSD, Luís Montenegro, do CDS-PP, Nuno Melo, e do PPM, Gonçalo da Câmara Pereira
CDS terá assegurado dois lugares elegíveis, um na lista por Lisboa e o outro pelo Porto.
PSD e CDS reúnem no mesmo dia à mesma hora os Conselhos Nacionais para aprovar a AD. Depois, é tempo de fazer o programa com nomes de peso.
“O Chega quer ficar à frente da coligação [PSD/CDS-PP] e liderar à direita o próximo parlamento. Esse é o nosso objetivo” disse o líder do Chega.
O órgão máximo do partido irá reunir-se em Braga.
Nenhum voto ou mandato do CDS-PP servirá, direta ou indiretamente, para entregar o poder à esquerda outra vez
Em coligação com o PSD, o CDS-PP está no poder em mais de 40 autarquias, além dos Governos Regionais.