Só nos primeiros seis meses do ano lucraram mais de 2,6 milhões de euros. ‘As elevadas taxas de juro continuam a beneficiar as margens financeiras contribuindo para o aumento dos lucros do setor bancário’.
Banco liderado por Paulo Macedo vai entregar este ano um dividendo extraordinário de 825 milhões.
Líder do banco destacou também o “primeiro lugar” nos testes de stress europeus
Menos impostos e eliminação de taxas, liberdade de escolha na Educação e na Saúde e privatização da CGD e da TAP são algumas das promessas da IL.
Com esta atualização, 80% dos trabalhadores passam a auferir uma remuneração superior a €2.000.
Para o dia da greve está também marcada uma concentração frente ao edifício sede da CGD, em Lisboa
Queixa está relacionada com alegada “violação dos direitos dos trabalhadores em regime ‘outsourcing’”.
A Caixa Geral de Depósitos apresentou esta quinta-feira, os resultados do primeiro trimestre
Aprovadas em conselho de ministros as obras de adaptação da sede da CGD para concentração de gabinetes do Governo.
Bancos apresentaram mais de dois mil milhões de euros juntos. A fórmula de sucesso mantém-se: pressão nas comissões e redução na estrutura, com menos trabalhadores e balcões.
A instituição financeira revelou que deste resultado, 193 milhões são provenientes da atividade internacional, enquanto os 650 milhões são resultado da atividade doméstica.
O atual presidente da Caixa tem sido um dos nomes apontados para substituir a CEO da TAP. Macedo revolucionou a máquina fiscal, tratou a pulso os problemas da saúde enquanto ministro, mas é na banca que tem mostrado os melhores resultados.
CGD, novo banco, Santander, BPI e BCP juntos lucraram mais de 1.942,4 milhões nos primeiros nove meses do ano. Novobanco foi o que apresentou melhores resultados da banca privada. Comissões voltaram a disparar e estrutura bancária (trabalhadores e balcões) continua a cair.
Banco vai entregar ao Estado 286 milhões e “consegue remunerar o custo do capital que é investido pelos contribuintes”
Eugénio Rosa diz que resultados do banco público devem-se à custa da destruição, do fecho de 290 agências, da perda de quota de mercado e da quebra do poder de compra das remunerações dos trabalhadores.
O edifício da Av. João XXI vai deixar de ser a sede da CGD e passar a ser a sede do Governo.
Para já, estão marcados protestos em Alcântara e Almada, mas não deverão ficar por aqui. Em causa está o encerramento de 23 balcões este mês.
O presidente do sindicato dos trabalhadores do grupo CGD (STEC), Pedro Messias, dá cartão vermelho à administração liderada por Paulo Macedo ao entender que está a aplicar as mesmas regras da banca privada, mas aí também culpa o Estado por não colocar limites. Em causa está o encerramento de mais 23 balcões já este mês…