Os detidos disseminavam campanhas de falsas dívidas a empresas, entre as quais EDP Comercial, CTT, Endesa, Galp e outras.
Entrada é gratuita, mas está sujeita a reserva.
O crime não é novo, mas parece que com o passar dos anos os casos vão aumentando. Mel e Inês viram as suas fotografias íntimas partilhadas na internet. Vítimas daquilo que chamam “um esquema de pirâmide”, as jovens lamentam a falta de ação das autoridades nestes tipos de casos.
Criminosos procuram maioritariamente contas de “influencers”, produtores de conteúdo e negócios de venda online.
Foram tramitadas mais de duas mil denúncias ao longo do ano passado.
“Os detidos faziam-se passar por colaboradores de instituição financeira de crédito (operações de vishing), telefonavam de seguida às vítimas, que efetivamente acreditavam que era a entidade financeira que as estava a contactar, uma vez que o interlocutor alertava as vítimas para eventuais operações suspeitas feitas com o seu cartão”
“A Ferrari não aceitará nenhum pedido de resgate”, disse a marca de carros.
O grupo é suspeito de ter atacado entidades portuguesas como unidades hospitalares, empresas de análises laboratoriais, municípios, companhias de transporte/aviação, unidades hoteleiras, empresas tecnológicas, entre outras.
“Estamos em articulação com a TAP e o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), em especial com a vítima. No entanto, uma vez que há crime (desta natureza), é da competência da PJ e somos nós que avaliamos as necessidades de recolha de informação”, disse esta terça-feira fonte da PJ à agência lusa.
O advogado explica o que está em causa com o chumbo do TC aos metadados e alerta para o impacto nos tribunais.
A ministra da Justiça e da Administração Interna realçou que este tipo de crimes está a evoluir de uma forma “muito rápida”. Para além de existirem “tecnologias disruptivas”, o cibercrime, “que já vinha crescendo antes da pandemia, agravou-se no contexto pandémico”.
A PSP partilhou uma nota nas redes sociais a alertar para uma mensagem falsa, considerada como “phishing”.
Desde março de 2020 que os casos de cibercrime vêm aumentando. Muitas são as vítimas que vivem em silêncio depois de verem as suas fotografias íntimas partilhadas na internet. Como se lida com esse tipo de agressão? Contamos-lhe a história de três raparigas que sofreram nas mãos de “criminosos sem rosto” e que, agora, lutam para recuperar a vida…
Presidente vetou diploma por inconstitucionalidade.
Esta lei tinha como objetivo libertar o Ministério Público nos acessos a comunicações eletrónicas privadas.
Os detidos, todos da mesma família e desempregados, conseguiram arrecadar cerca de 130 mil euros.
Ao longo de 2020, foram registadas 5.786 reclamações, um aumento de 69% face ao ano de 2019. No entanto, comparando janeiro de 2020 com janeiro de 2021, a percentagem sobe para 71%.
Cuidado com os e-mails sobre o novo coronavírus.
Citando fontes anónimas do Governo britânico e dos EUA, a Reuters noticia que a atividade apresenta características de espionagem cibernética apoiada pelo Estado, visando avançar os interesses turcos.