Aos 4 anos, Clarisse Rodrigues recebeu, por engano, o primeiro pai natal de uma coleção que hoje conta com mais de 10 mil exemplares. A paixão pela simbólica figura do Natal, que começou com um presente inesperado, transformou-se na maior coleção de pais natais do país, que pode ser vista até 5 de janeiro no…
Ricardo Jesus tinha 13 anos quando começou a colecionar Clippers. Aos poucos, foi-se tornando uma paixão e, neste momento, acredita que a sua coleção esteja avaliada em mais de 1000 euros. Para si, todos eles contam histórias e, pelo apreço que lhes tem, deixou de os utilizar para evitar que alguém os «roube sem querer».
Na Grécia e Roma antigas, já havia interesse em colecionar moedas, mas não como disciplina formal. Governantes e intelectuais reconheciam o valor das moedas como testemunhos de eventos históricos. Tantos séculos depois, Margarida e Manuel Caçador, neta e avô, abraçam a numismática como a grande paixão que fortalece a sua ligação especial
A tradição de decorar árvores de Natal tem raízes na Alemanha do século XVI, quando as pessoas enfeitavam pinheiros com frutas, nozes e doces. No século XIX, em Lauscha, uma pequena vila da Alemanha conhecida pela fabricação de vidro, os artesãos começaram a criar bolas de vidro soprado para decorar árvores.
João Diogo Ramos é apaixonado pelo ZX Spectrum e transformou a coleção num museu. A neta Margarida coleciona moedas com o avô Manuel Caçador há quase duas décadas. Elisabete Castanheira não fica indiferente a areia, Ana Lopes da Silva é apaixonada pela saga Star Wars, Filipa Lobo de Moura tem milhares de pacotes de açúcar…