Estes rankings poderiam ser uma boa ferramenta– interna e não mediática – para perceber que jovens estão a ter mais dificuldade em aprender o que é esperado e porquê.
Diretor da AEEP afirma que “a escolha é do estabelecimento”.
Para o próximo ano letivo os colégios com contratos de associação vão contar com menos 22,9 milhões de euros. No ano passado o corte foi de 13,5 milhões de euros.
Redução de contratos de associação deverá continuar no próximo ano, preveem os colégios. Serão entre 30 a 40 os que se vão apresentar a concurso sendo que cerca de metade está em situação financeira difícil, em risco de fechar portas
Tutela fez ajuste nas zonas que considera carenciadas de escolas públicas. E a correção permite à Escola Internacional de Torres Vedras ter contratos de associação. Os donos deste colégio têm ligações familiares à diretora-geral da DGEstE, entidade que gere os contratos, e ao PS.
Redução de 38,7% no número de turmas
Verbas para contratos de associação encolhem 31,3 milhões mas a poupança conseguida não vai ultrapassar os 9 milhões de euros.
Até ao fim da semana, 20 colégios devem entregar providências cautelares devido ao fim dos contratos
Depois de se questionar a independência de um juiz que decidiu a favor dos colégios privados foi a vez de se por em causa uma magistrada que decidiu a favor da tutela. Na complexa guerra entre colégios e ministério nem a Justiça parece dar às partes garantias de imparcialidade
Juiz nega as normas definidas pelo Ministério da Educação de Tiago Brandão Rodrigues
Colégios não puderam inscrever turmas além das autorizadas pelo Ministério, mas insistem que o Governo está a cometer uma ilegalidade. Até haver uma decisão dos tribunais e apesar do «risco», vão aceitar até 10 mil alunos.
O Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) associou-se à manifestação em defesa da escola privada, que decorre este domingo em Lisboa.
Movimento junta representantes de colégios com contrato associação mas também outros sem qualquer subsídio estatal
A PGR deu razão ao ministro da Educação e o Tribunal de Contas aponta em sentido contrário. Os privados continuam a entrar com providências cautelares nos tribunais para tentar suspender o corte no financiamento público.
A polémica em torno dos contratos de associação não sai da agenda e a cada hora que passa parece ter novo desenvolvimento, com escolas privadas e Ministério da Educação a reclamar cada um por seu lado ter mais argumentos do que o outro. Nesta luta que tem ganho essencialmente contornos jurídicos, com os colégios a…
Os representantes do Defesa da Escola Ponto (um dos movimentos contra a cessação dos contratos de associação celebrados entre o Governo e alguns colégios privados) reagiram à notícia publicada hoje no Expresso Diário em que fonte da presidência se “distanciava do comunicado emitido por representantes dos colégios privados”, reiterando que o Presidente se mostrou verdadeiramente…
Depois de Coimbra, os Tribunais Administrativos de Leiria e Aveiro aceitaram já mais duas providências cautelares de colégios privados contra o Ministério da Educação, visando suspender o despacho que restringe ou acaba com os contratos de associação financiados pelos Estado.
Com a decisão do governo em mãos, os colégios privados com contratos de associação incentivam todos os associados a agir judicialmente contra aquilo que consideram ser um “abuso de poder” e “autoritarismo nunca vistos em Portugal”.
O Ministério da Educação não recuou depois do encontro com os representantes das escolas privadas com contratos de associação e os efeitos disso vão notar-se já no início do próximo ano letivo.