O presidente do Irão, Ebrahim Raisi, propôs a criação de “uma nova ordem mundial”.
O secretário-geral da ONU pede contenção a Telavive, sublinhando que os civis, incluindo profissionais de saúde, jornalistas e pessoal da ONU, assim como infraestruturas civis, devem ser protegidos “em todos os momentos”.
Israel atribui autoria do atentado ao Hamas.
O grupo islamita Hamas, citado pela agência France-Presse, já confirmou a decisão.
De acordo com dados divulgados pela ONU, no segundo dia de tréguas, foram entregues 129.000 litros de combustível, essenciais para o funcionamento dos hospitais, das instalações de dessalinização e de outras instalações.
As jovens foram raptadas com o pai depois de o Hamas ter entrado em Israel em 7 de outubro.
João Gomes Cravinho destacou ainda a importância de Cairo na mediação para o cessar-fogo
Este sábado marca o segundo dia da trégua temporária, entre Israel e o Hamas.
Nos últimos 17 anos, em conflitos anteriores, morreram um “total de 1653 crianças”.
Erdogan denunciou ainda a “brutalidade total” do exército israelita na sua ofensiva contra a Faixa de Gaza, afirmando ser “uma barbaridade equivalente à que foi vivida durante a ocupação nas cruzadas, há mil anos, e na Segunda Guerra Mundial, há 80 anos”.
“Os rumores indicam que Israel pode estar de novo a cometer um erro semelhante ao do acordo de Shalit”, defendeu o ministro Segurança Nacional de Israel, Gilad Shalit.
Ao longo das últimas semanas as forças de Israel têm atacado vários hospitais, argumentando que militantes do Hamas se escondias nessas instalações.
Ambos os líderes defendem um “cessar-fogo humanitário” como ação prioritária.
“Não tenho a certeza se as negociações são reais” sublinhou o presidente, acrescentando que, “para ser honesto, ainda não vejo uma resposta séria do Hamas”.
Mahmoud Abbas, sublinhou que a “a guerra injusta e agressiva a que estamos expostos é uma guerra contra a existência palestiniana e a identidade nacional palestiniana”.
Akram al-Ajouri, um dos visados, foi também classificado pelo Departamento de Estado como “Terrorista Global Especialmente Sancionado”.
“Neste momento, estamos a trabalhar com 16. São seis portugueses e 10 familiares próximos. E depois há um conjunto mais alargado de palestinianos que têm ligações familiares a Portugal”, precisou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
O Governo português fez esse anúncio, no âmbito da Conferência Humanitária para a População Civil de Gaza, promovida pelo Presidente da República francês, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu.