A última edição do ‘COVID-19 Weekly Epidemiological Update’, da Organização Mundial da Saúde, mostra que, apesar de existir uma tendência no aumento dos casos, existe outra de redução nos óbitos pelo coronavírus.
Dois terços da população mundial têm a vacinação completa e apenas um terço recebeu, pelo menos, uma dose de reforço.
Infetados já não reportam situação às autoridades de saúde.
Nos residentes em lares, a vacinação será feita no local por profissionais do Serviço Nacional de Saúde.
O centro recomenda que as autoridades de saúde nacionais, na altura em que começam as campanhas de vacinação, se centrem nos fatores que anteriormente impediram a adesão às vacinas da covid-19.
“O aumento de mortes e hospitalizações mostra que a covid chegou para ficar e continuamos a precisar de ferramentas para lutar contra ela”, alertou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
“O SARS-CoV-2 não foi embora”, sublinhou José Artur Paiva.
A variante EG.5 (Éris) foi comunicada pela primeira vez à OMS em fevereiro e, na semana passada, a BA.2.86 (Pirola), foi detetada em amostras de pessoas na Dinamarca e em Israel. Pelo menos dois casos foram identificados nos EUA. Para o epidemiologista Manuel Carmo Gomes, não há ainda motivo para alarme.
A OMS alertou que a estirpe EG.5 do SARS-CoV-2, classificada de interesse, pode provocar "um aumento na incidência" de infeções e "tornar-se dominante em alguns países ou mesmo no mundo". A organização argumenta que este alerta é feito devido à linhagem, resultante da sublinhagem recombinante XBB.1.9.2 da variante Ómicron, apresentar "características que escapam aos anticorpos" e…
“Isso não ficará impune na história da saúde brasileira”, frisou o Presidente brasileiro.
Esta é a segunda vez que o escritor é hospitalizado com covid-19.
“O país respondeu rapidamente e teve uma das maiores taxas de vacinação do mundo”, disse Adhanom Ghebreyesus.
A 2 de março de 2020 eram confirmados, em Portugal, os primeiros casos de contágio pelo novo coronavírus. Será que ficou mesmo tudo bem como era esperado?
A maior mudança é óbvia: o modelo híbrido de trabalho. Mas não é a única. Lavam-se mais as mãos, ainda se usam muitas máscaras, o exercício pode ser feito em casa e as igrejas também têm algumas adaptações.
O estudo será realizado pela Fundação Gaspar Frutuoso, da Universidade dos Açores, e tem em vista o desenvolvimento de um comprimido que combata o vírus da covid-19.
Ministério da Saúde afirma ser “uma taxa de inutilização de 8,5%”.
“Os portugueses demonstraram uma enorme capacidade de adaptação, acolheram as orientações sanitárias e aderiram fortemente à vacinação”, diz o comunicado do ministro da saúde.
José António Batista afirma que chá açoreano pode ajudar a que a covid-19 não se desenvolva