Trabalhos interrompidos de 30 de outubro a 2 de dezembro.
O Presidente da República “apenas responde politicamente perante o Povo que o elegeu” e “perante o Supremo Tribunal de Justiça”, em condições específicas”, lê-se na resposta enviada à Comissão Parlamentar de Inquérito.
Estes documentos, que não se encontravam na posse da CPI, já foram enviados aos deputados.
PS ainda tentou, com a aceitação de um maior número de propostas dos comunistas, conseguir a sua abstenção.
PSD, Chega e IL contestam conclusão de que não houve ingerência na companhia aérea e estranham omissão de episódios “graves” no relatório. Sociais-democratas vão avançar com conclusões próprias.
É o relatório da discórdia. A deputada socialista Ana Paula Bernardo deixou de fora tudo o que podia comprometer o Governo.
Advogada da ex-CEO considera que o documento é pouco sério e feito à medida.
Paulo Moniz considera que PS não resistiu à tentação de fazer documento “à medida”.
Vê “com muita naturalidade” o regresso de Pedro Nuno Santos como deputado.
Deputada do PS que elaborou o documento diz que quis evitar “contaminação” do relatório. Nome de Frederico Pinheiro é mencionado apenas uma vez.
Christine Ourmières-Widener disse que apenas lhe foi dito que a situação estava “complicada”.
“Nem é verdade que eu alguma vez tenha dito que não sabia de nada, nem é verdade que eu sabia de tudo”, disse Pedro Nuno Santos, que está Acer ouvido na CPI à TAP.
Deputado Paulo Moniz fala em “discrepância grosseira” e quer que MP avalie se houve ou não perjúrio do ministro
PS e PCP votaram contra. Só Chega e IL votaram a favor.
Socialistas consideram que os documentos estão fora do âmbito da CPI à TAP. Em causa estão notas no computador do ex-adjunto do ministro e as comunicações entre Galamba, Costa e Mendonça Mendes.
Elemento que se identificou como sendo dos serviços de informação disse ao ex-adjunto de Galamba que estava a ser “pressionado de cima” para recuperar o computador.
Ex-adjunto de João Galamba foi exonerado por “comportamentos incompatíveis com os deveres e responsabilidades”.
Com 98% dos votos, Parsons segue para um segundo mandato frente ao organismo.
Bloco de Esquerda quer apurar “quem assinou um contrato ruinoso que entregou a faca e o queijo nas mãos de um fundo abutre abutre [o norte-americano Lone Star] e deixou a fatura para o Fundo de Resolução”.