Dados são da Deco Proteste que diz que a Jerónimo Martins lidera o pódio com rendimentos 262,6 vezes superior à média dos colaboradores.
A Deco Proteste diz ainda que 73% dos questionados concordam com as sanções à Rússia e defendem que a União Europeia deve mantê-las.
Associação de defesa do consumidor pede ao Governo menos impostos sobre os combustíveis e descida de 6% no IVA da eletricidade e do gás.
No dia dos direitos dos consumidores junte-se à Ação “O que o seu município pode fazer por si?” e avalie o seu município.
O esclarecimento da NOS surge depois de a DECO ter denunciado à Anacom que tem sido cobrado aos consumidores nas lojas da NOS Comunicações um valor de 80 cêntimos extra pelo pagamento presencial de faturas. Segundo a operadora de telecomunicações, todos os clientes que não são utilizadores de internet “foram excluídos deste piloto”.
“Esta cobrança lesa gravemente os direitos dos consumidores seus clientes e é uma violação dos princípios da universalidade e igualdade que resultam da natureza pública do serviço de telecomunicações”, refere a DECO.
As diferenças encontradas chegam a superar os 400 euros por ano, sublinha a DECO Proteste.
Há modalidades que vão deixar de existir e será criada uma opção só para portagens. Objetivo é ‘simplificar a oferta’. Deco Proteste diz que ‘contestação dos consumidores já se faz sentir’.
Associação lançou carta aberta dirigida ao Parlamento para alterar lei. Atualmente só material escolar com IVA a 6% pode ser deduzido nos impostos.
A maioria irá ficar pelo país, sobretudo no litoral. Apenas 6% planeia viajar para o estrangeiro.
A partir de hoje, os consumidores vão ter de começar a pagar o crédito pessoal, mas a Deco reconhece que a verdadeira dor de cabeça começa em setembro com o fim das moratórias do crédito à habitação. Também chega ao fim a proibição de corte de comunicações, luz e água.
O fornecimento de eletricidade, gás natural e água não podia ser cortado desde janeiro, devido a medidas implementadas no contexto da pandemia de covid-19. Serviços de telecomunicações também podem voltar a ser suspensos.
Há famílias que “receberam faturas de eletricidade de 200€ para um mês de consumo, quando o valor médio que costumavam pagar seria de 80€”.
Para a UGT, é “inadmissível” a desigualdade de tratamento dada pelo Governo na matéria das moratórias, relativamente às empresas: “Se para as empresas há prolongamento, redução, isenção das moratórias de capital e juros, porque é que o executivo não age de igual forma com os trabalhadores?”, interroga o sindicato.
Impacto da pandemia foi fatal para a carteira de muitos portugueses, revela barómetro da Deco Proteste.
Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor diz ter “detetado um conjunto de fatores que prejudicam o consumidor no decorrer da utilização dos seus serviços”.
Apenas 9% dos portugueses não querem ser vacinados e 14% ainda estão indecisos, diz um inquérito.
Segundo a Deco, o setor das telecomunicações continua a liderar o ranking das queixas. Também os CTT e a TAP foram das empresas com mais reclamações este ano.