No dia dos direitos dos consumidores junte-se à Ação “O que o seu município pode fazer por si?” e avalie o seu município.
O esclarecimento da NOS surge depois de a DECO ter denunciado à Anacom que tem sido cobrado aos consumidores nas lojas da NOS Comunicações um valor de 80 cêntimos extra pelo pagamento presencial de faturas. Segundo a operadora de telecomunicações, todos os clientes que não são utilizadores de internet “foram excluídos deste piloto”.
“Esta cobrança lesa gravemente os direitos dos consumidores seus clientes e é uma violação dos princípios da universalidade e igualdade que resultam da natureza pública do serviço de telecomunicações”, refere a DECO.
As diferenças encontradas chegam a superar os 400 euros por ano, sublinha a DECO Proteste.
Há modalidades que vão deixar de existir e será criada uma opção só para portagens. Objetivo é ‘simplificar a oferta’. Deco Proteste diz que ‘contestação dos consumidores já se faz sentir’.
Associação lançou carta aberta dirigida ao Parlamento para alterar lei. Atualmente só material escolar com IVA a 6% pode ser deduzido nos impostos.
A maioria irá ficar pelo país, sobretudo no litoral. Apenas 6% planeia viajar para o estrangeiro.
A partir de hoje, os consumidores vão ter de começar a pagar o crédito pessoal, mas a Deco reconhece que a verdadeira dor de cabeça começa em setembro com o fim das moratórias do crédito à habitação. Também chega ao fim a proibição de corte de comunicações, luz e água.
O fornecimento de eletricidade, gás natural e água não podia ser cortado desde janeiro, devido a medidas implementadas no contexto da pandemia de covid-19. Serviços de telecomunicações também podem voltar a ser suspensos.
Há famílias que “receberam faturas de eletricidade de 200€ para um mês de consumo, quando o valor médio que costumavam pagar seria de 80€”.
Para a UGT, é “inadmissível” a desigualdade de tratamento dada pelo Governo na matéria das moratórias, relativamente às empresas: “Se para as empresas há prolongamento, redução, isenção das moratórias de capital e juros, porque é que o executivo não age de igual forma com os trabalhadores?”, interroga o sindicato.
Impacto da pandemia foi fatal para a carteira de muitos portugueses, revela barómetro da Deco Proteste.
Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor diz ter “detetado um conjunto de fatores que prejudicam o consumidor no decorrer da utilização dos seus serviços”.
Apenas 9% dos portugueses não querem ser vacinados e 14% ainda estão indecisos, diz um inquérito.
Segundo a Deco, o setor das telecomunicações continua a liderar o ranking das queixas. Também os CTT e a TAP foram das empresas com mais reclamações este ano.
Consumidor sai prejudicado seja pelo aumento de preços das refeições, seja pela diminuição da oferta, pois muitos restaurantes não conseguem suportar as taxas cobradas, especialmente em contexto de pandemia.
Medidas de resposta à pandemia começam a chegar ao fim, nomeadamente a impossibilidade de corte de água ou luz por falta de pagamento.
Empresa pagou 800 milhões de euros a 460 mil clientes alemães, mas nega compensar os clientes portugueses. Volkswagen instalou ilegalmente um software nos carros a diesel, para reduzir de forma artificial as emissões de monóxido de azoto durante os testes.