Nona dissolução do Parlamento desde o 25 de Abril de 1974.
António Costa ficará em funções até às eleições legislativas e que a sua exoneração será formalizada em dezembro, para que o Orçamento do Estado para 2014 seja aprovado antes.
Maioria dos partidos defende que solução tem de passar pela dissolução da Assembleia da República e pela convocação de eleições.
Líder social-democrata considera que, neste momento, “não há nenhuma razão”, para a dissolução.
O ex-comediante promete pôr fim à corrupção e à guerra civil, mas os críticos acusam-no de querer encher o Parlamento de aliados seus.