A pegada ecológica é muito mais favorável para a nuclear do que para as renováveis.
CEO da EDP alerta que, caso contrário, objetivos de descarbonização podem estar comprometidos
Apesar de estar fora dos primeiros lugares dos rankings europeus, Portugal bateu recordes nacionais de produção eólica no inicio deste ano.
Empresa lançou-se em força em 2021, seis meses depois entrou em bolsa e já é vista como um “caso de sucesso”. Sob a liderança de Manso Neto, tem vindo a apostar na compra de ativos e a investir em áreas inovadoras, como as comunidades para auto consumo.
AIE prevê crescimento de 2.400 gigawatts.
A energia de fusão, que promete ser limpa, barata, segura e inesgotável, poderá ser crucial na transição energética. “Chegará a tempo”, diz Bruno Gonçalves, presidente do Instituto de Plasmas e Fusão Nuclear.
O conjunto da produção renovável abasteceu 52% do consumo, a não renovável abasteceu 34%, enquanto o saldo importador assegurou os restantes 14%.
O mais recente investimento de Ortega surge um dia depois de ter sido tornada pública a compra de 5% do capital da Red Eléctrica de España (REE), a empresa que faz a gestão da rede energética em Espanha.
No passado mês de fevereiro registou-se um período consecutivo de 210 horas de abastecimento exclusivamente renovável e exportação de eletricidade durante 86% do tempo, invertendo a dependência externa do país e comprovando o impacto positivo da incorporação renovável no preço do mercado Ibérico grossista de eletricidade.
O acordo foi assinado pelo ministro do Ambiente, João Pedro Matos Fernandes, e o ministro da Energia, Minas e Ambiente de Marrocos. Numa nota oficial, os ministros reconhecem que “o hidrogénio verde uma fonte de energia mais limpa e sustentável, com uma crescente importância para o futuro de ambos os países e para a sustentabilidade ambiental”.