O Nascer do SOL contactou a Escola Secundária Marques de Castilho, em Águeda, mas não obteve resposta. Já o Ministério da Educação diz não ter conhecimento da ordem de serviço emitida antes da visita do ministro João Costa.
O pai dos alunos, Artur Mesquita Guimarães, adiantou que já foi interposta uma queixa-crime, por difamação, contra o procurador do Ministério Público.
Duas alunas desentenderam-se e o incidente acabou com uma das jovens no hospital.
Só com as crianças já na escola é que foram alertados os meios de socorro. Há 11 feridos a registar.
Caso aconteceu com 15 alunas, com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos.
Motivos da rixa estão relacionados com “namorados”.
Guardava em casa três outras espingardas que também foram apreendidas.
Vítima afirmou não conseguir identificar o agressor. Apenas se sabe que se trata de uma aluna da mesma escola.
Adolescente provocou ferimentos em si própria com um x-ato, mas foi travada por uma professora.
Jovem terá destruído telemóvel de colega com martelo, que depois foi usado para o agredir.
Docente foi transportada para o hospital com ferimentos graves.
Situação só foi descoberta recentemente pela escola que deu o alerta às autoridades.
As famílias portuguesas estão a pensar gastar entre 251 e 500 euros no arranque de mais um ano letivo, mas é no Porto que a fatura deverá pesar mais. Recorrer ao crédito poderá dar uma ajuda, mas conte com custos acrescidos.
Os dirigentes Filinto Lima e Mário Nogueira, assim como os professores Tiago Leitão e Alberto Veronesi, refletem acerca do ano letivo que arranca esta semana.
Crime ocorreu em março deste ano.
Depois de passar algumas noites na prisão, o professor mediu as suas ações e concluiu que não encontrou maus exemplos de conduta. Ainda afirmou que não deixará a prisão se tiver de violar a sua consciência e as crenças religiosas.