Ouvimos falar em reguadas, professores rígidos, exigentes. Ler e escrever sem erros era obrigatório e a matéria era para ser sabida de cor. Sem erros. Mas não foi assim em todo o país nem em todas as escolas. E se há quem não tenha saudades dos seus tempos de escola no Estado Novo
Jorge Costa Santos, a pedido do Nascer do SOL, analisa as circunstâncias em que ocorreu a morte de Catarina Eufémia, cruzando a autópsia da época com a peritagem à arma do assassino, o tenente João Carrajola. E assinala as falhas e as incongruências dos relatórios periciais.
1932-2024. Até ao fim, Patrício continuou a defender o império colonial português.