A Real Academia Sueca das Ciências considera que se está a “começar a explorar o potencial destas partículas minúsculas”
Ato de protesto foi autorizado pela polícia.
Um velho homem, Clemente Larsson, tocava violino em Skanssen, o grande jardim da capital da Suécia. Ouvira da mãe, quando criança, que havia gnomos debaixo da terra e que era preciso não gritar nem ser mau para que os gnomos não ficassem enfurecidos. E assim se começa a contar a história de uma cidade mágica.
Chegou a Estocolmo em 1965. Depois de ter feito tudo e mais alguma coisa tornou-se chofer de limusinas e serviu a Academia Sueca. Entre 1997 e 2015 esteve ao serviço de 10 laureados com o Prémio Nobel da Literatura, de Dario Fo a Svetlana Alexievitch. E Saramago, claro, mas esse era um velho amigo.
É, inevitavelmente, o mais famoso de todos os suecos. Profundamente marcado por uma invenção destruidora, a dinamite, que lhe valeu, em França, onde viveu, a alcunha de Merchand de la Mort, e uma fortuna colossal, procurou deixar o seu apelido (inventado pelo trisavô) ligado a algo que lhe lavasse a imagem aos olhos do mundo.
Prémio distingue trabalho pelo desenvolvimento de um método de edição do genoma.
As autoridades sanitárias suecas consideraram que na região de Estocolmo, epicentro da epidemia do coronavírus na Suécia, já ultrapassou o pico da doença na semana passada.
Vencedores são John B. Goodenough, M. Stanley Whittingham e Akira Yoshino.
Prémio pretende distinguir trabalho sobre resposta das células à disponibilidade de oxigénio.
Recorde-se que Ituño esteve na edição do último dia 9 de julho d’O Programa da Cristina, na SIC, à conversa com Cristina Ferreira e Cláudio Ramos.