De 12 de abril a 4 de maio, terça a sexta-feira, das 17h00 as 21h00, aos sábados, das 15h00 as 18h00, entrada livre na Rua.Alves Torgo 8, em Lisboa. Uma exposição de Bernardo Gunza, Patrícia Costa, Carla Fragata, Beatriz Ascensão e Carolina Ascensão.
Lisboa transforma-se, assim, num dos mais atrativos centros de interesse artístico e cultural da Europa e um ponto de encontro para colecionadores, galeristas, artistas e profissionais de todo o mundo.
Exposição, com entrada gratuita, estará aberta ao público entre 20 de março e 27 de abril.
Fosse hoje viva Maria Lamas, e ainda teria muito por onde cartografar trabalho invisível – tão duro quanto essencial.
Fotografia, caligrafia, gravuras, pequenos objetos e até uma mota. Em Netsuke, Albano Silva Pereira propõe um mergulho estético e sensorial na cultura japonesa.
“Um Teatro em cada Bairro” é a aposta da Câmara Municipal de Lisboa que está a levar a cultura mais longe. Já há seis espaços abertos, o último em Alvalade, com propostas para todos os lisboetas. Veja o vídeo e saiba quais são.
Dez artistas exploraram durante nove meses “o lado mais intenso do poema” ‘Amor em Visita’.
Relevos de prata, lâmpadas de ouro, tecidos de seda e outras riquíssimas alfaias litúrgicas: ao longo dos séculos, as ofertas de monarcas europeus foram-se acumulando nos santuários de Jerusalém. Este conjunto excecional de objetos pode ser visto até 26 de fevereiro de 2024 em Lisboa.
Dez anos depois da sua última exposição individual em Lisboa, no Palácio Nacional da Ajuda, é a vez do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia e da Central Tejo, onde tudo começou.
Não deixa de ser a homenagem possível, e mostra o muito que nos falta para chegarmos a coincidir com o balanço transgressivo e a força de libertação de uma das nossas aventuras artísticas mais pregnantes.
Uma coleção que passou mais de duas décadas escondida está agora à vista de todos. A exposição ‘Mundo flutuante: estampas japonesas ukiyo-e’, na Gulbenkian, propõe uma viagem inesperada a uma sociedade de xoguns e cortesãs.
A exposição retrata o percurso feito pela fotojornalista, de 2010 até ao presente, enquanto correspondente da Agence France Presse em Portugal.
Uma exposição na Fundação Gulbenkian celebra a vida e obra de Iannis Xenakis. Engenheiro, matemático, arquiteto, informático, trabalhou com Le Corbusier, antes de se tornar um dos mais influentes compositores do pós-guerra. Sobre ele disse Olivier Messiaen: “Tinha à minha frente um herói”.
Lápis-Lazuli vai estar no Taguspark de 17 de novembro a 7 de janeiro.
Inauguração da exposição está marcada para dia 8 de setembro, às 18h00, podendo a ser vista até 22 de outubro desde ano. A entrada é gratuita.
‘Não foi descobrimento, foi matança’ é a frase que pode ler-se na Tarja que fecha a exposição Interferências, no MAAT. Para o historiador Oliveira e Costa, é um ‘disparate’. O autor defende-se. E o museu não ‘censura’.
“Amor Veneris – Viagem ao Prazer Sexual Feminino” é a primeira exposição do MUSEX – Museu Pedagógico do Sexo. O objetivo é promover uma experiência pedagógica, provocadora e irreverente através de obras de artistas como Paula Rego e Julião Sarmento.
Na feira de arte suíça já foi vendida uma obra por 40 milhões de dólares e há miniaturas da Lua que vão ser enviadas para o espaço.
A exposição contém obras da coleção iniciada em 2009 e reflete parte do percurso criativo de Paula Rego, apresentando peças nunca antes mostradas publicamente, que estarão espalhadas ao longo de sete salas.