Relevos de prata, lâmpadas de ouro, tecidos de seda e outras riquíssimas alfaias litúrgicas: ao longo dos séculos, as ofertas de monarcas europeus foram-se acumulando nos santuários de Jerusalém. Este conjunto excecional de objetos pode ser visto até 26 de fevereiro de 2024 em Lisboa.
Dez anos depois da sua última exposição individual em Lisboa, no Palácio Nacional da Ajuda, é a vez do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia e da Central Tejo, onde tudo começou.
Não deixa de ser a homenagem possível, e mostra o muito que nos falta para chegarmos a coincidir com o balanço transgressivo e a força de libertação de uma das nossas aventuras artísticas mais pregnantes.
Uma coleção que passou mais de duas décadas escondida está agora à vista de todos. A exposição ‘Mundo flutuante: estampas japonesas ukiyo-e’, na Gulbenkian, propõe uma viagem inesperada a uma sociedade de xoguns e cortesãs.
A exposição retrata o percurso feito pela fotojornalista, de 2010 até ao presente, enquanto correspondente da Agence France Presse em Portugal.
Uma exposição na Fundação Gulbenkian celebra a vida e obra de Iannis Xenakis. Engenheiro, matemático, arquiteto, informático, trabalhou com Le Corbusier, antes de se tornar um dos mais influentes compositores do pós-guerra. Sobre ele disse Olivier Messiaen: “Tinha à minha frente um herói”.
Lápis-Lazuli vai estar no Taguspark de 17 de novembro a 7 de janeiro.
Inauguração da exposição está marcada para dia 8 de setembro, às 18h00, podendo a ser vista até 22 de outubro desde ano. A entrada é gratuita.
‘Não foi descobrimento, foi matança’ é a frase que pode ler-se na Tarja que fecha a exposição Interferências, no MAAT. Para o historiador Oliveira e Costa, é um ‘disparate’. O autor defende-se. E o museu não ‘censura’.
“Amor Veneris – Viagem ao Prazer Sexual Feminino” é a primeira exposição do MUSEX – Museu Pedagógico do Sexo. O objetivo é promover uma experiência pedagógica, provocadora e irreverente através de obras de artistas como Paula Rego e Julião Sarmento.