No total, 45 mil polícias saíram às ruas nas noites da véspera e do dia 14 de julho, tendo sido observados sete agentes feridos, um número menor do que o verificado em 2022, com 21 polícias feridos.
Esta mobilização vai ser semelhante à praticada durante os tumultos urbanos que agitaram recentemente o país, e será integrada por unidades de elite da polícia e da guarda nacional, apoiadas por veículos blindados.
Macron tinha feito um apelo ao apaziguamento do ânimos em meados de abril, contudo, esta quarta-feira, o gabinete da Presidência anunciou que o Presidente não falará a 14 de julho e que se pronunciará “nos próximos dias”, sem adiantar uma data.
Rejeitada por Macron, a ideia de uma guerra civil está presente à esquerda e à direita. A violência foi muita.
Líder francês culpou os pais dos muitos jovens manifestantes que estiveram por trás dos grandes tumultos por toda a França.
Desde a morte do jovem, cerca de 3.500 pessoas já foram detidas.
Objetivo, diz do Presidente francês, é ajudar financeiramente as cidades para reparações relativas a “estradas, estabelecimentos municipais e escolas” que tinham ficado destruídas.
Profissional foi assistido, mas acabou por não resistir aos ferimentos.
31 são menores de idade.
Registou-se um ataque à residência de um presidente de câmara, que provocou ferimentos na mulher e num dos dois filhos menores.
45 mil polícias foram mobilizados para conter a violência nos protestos. Mais de 1.300 pessoas foram detidas e 79 elementos das autoridades ficaram feridos.
A última vez que a França declarou o estado de emergência foi em novembro de 2015, após os atentados jihadistas em Paris.
Após esta aprovação, as redes sociais terão um ano para aplicarem a nova legislação às novas inscrições e dois anos para as contas já existentes, apesar de as modalidades técnicas estarem ainda a ser objeto de consultas.
O procurador de Nanterre, Pascal Prache, revelou que uma investigação inicial levou-o a concluir que “as condições para o uso legal da arma não foram respeitadas”.
O procurador de Nanterre, Pascal Prache, disse que, com base numa investigação inicial, concluiu que “não estavam reunidas as condições legais para a utilização da arma”.
Protestos após polícia matar um jovem de 17 anos.
“Temos um adolescente que foi assassinado, é inexplicável, indesculpável e, antes de mais, estas são palavras de afeto e de dor partilhada com a família”, disse o líder frances.