Guido Fluri, empresário e filantropo, não se deixou demover ao fazer da sua missão, uma missão de todos. Guido, não impediu de transformar o seu sofrimento numa batalha para que outros sejam poupados a uma mutilação da alma.
“Estamos a assistir a um período de fome sem precedentes onde os idosos roubam para comer”, lembra Francisca de Magalhães Barros, que se juntou ao Banco Alimentar Contra a Fome.
Campanha lançada pela ativista Francisca de Magalhães Barros lembra que relativamente ao ano letivo 2020/2021, as situações de ‘bullying’ em contexto escolar aumentaram 37%, mais 783 casos.
“O que se está a passar precisa de ser ampliado um milhão de vezes por todas as Mahsas Aminis que já perderam a vida, em nome da sua liberdade!”, pede a ativista dos direitos humanos.
A ativista esteve hoje esteve na Assembleia da República para defender que o crime de violação seja público.
O professor de Educação Física, que trabalha na Associação de Voleibol do Porto, estava a passar férias em Nova Iorque quando sofreu um aneurisma cerebral. Agora, tem uma dívida equivalente a 150 mil euros – o seguro cobre apenas 30 mil – e não possui meios financeiros para pagar os próximos tratamentos.
Personalidades como Pedro Pichardo ou Telma Monteiro juntaram-se à também cronista e pintora.
Até às 22h15 desta sexta-feira, foram angariados 4249,37 euros dos 15 mil estipulados.
“Impedir que uma das 4,4 milhões de crianças com fome extrema no mundo continue assim é extremamente importante. Campanhas como esta, no estado caótico do mundo, podem fazer a diferença. Eu sei que conseguimos fazer a diferença”, salienta a também cronista e pintora.
A campanha, diz o documento, “contará com bandeiras de 5 países, uma por cada semana (Ucrânia; República Democrática Do Congo, Afeganistão, República Centro Africana e Yemen)”.