A entidade vai ficar sem um quarto das chefias.
As contas são de Eugénio Rosa, que aponta para o aumento da precariedade e da falta de investimento.
Apesar das adversidades, a funcionária pública sente-se feliz por entender que “ficou bem assente que há problemas” e a sua batalha não passar despercebida.
Funcionária está em greve de fome desde quinta-feira. É técnica superior, desde 2018, e trabalha há 33 anos na autarquia, mas diz que “cada vez mais” lhe dão “funções inferiores”.
Segundo o semanário Expresso, estes são Manuel Pinho, Nuno Morais Sarmento e Vitalino Canas.
Sindicato acusa Colégio Arbitral de decisão “tendenciosa e sem respeito pelos trabalhadores”.
Foi uma das decisões aprovadas no Conselho de Ministros para que a pressão nos sistemas de saúde seja atenuada.
Tal como no setor privado, o desfasamento de horários na Administração Pública não pode ultrapassar os 60 minutos.
De acordo com a nota disponível no site da DGAEP, os funcionários públicos poderão também ter que cumprir horários rotativos entre teletrabalho e regime presencial assim como poderão ter os seus horários alterados.
Eugénio Rosa defende que os dados mostram uma diminuição do ganho médio mensal e do poder de compra dos funcionários públicos.