Ministério de Paulo Rangel considera que proposta de Netanyahu “põe em causa os esforços para o cessar-fogo e agrava a tragédia humanitária”.
Al Mawasi já concentra 425.000 pessoas, sem acesso a eletricidade ou água potável.
Informação foi divulgada por um alto funcionário à imprensa israelita e depois confirmada por fontes do gabinete de Benjamin Netanyahu, em declarações à agência EFE.
Testemunhas referem que forças israelitas abriram fogo de forma indiscriminada.
Assinam a declaração Andorra, Finlândia, França, Islândia, Irlanda, Luxemburgo, Malta, Noruega, Portugal, San Marino, Eslovénia e Espanha.
Borrell falava aos jornalistas antes da sua intervenção na primeira conferência do Campus Internacional de La Laguna, em Tenerife, sobre “A União Europeia entre Guerras e Eleições”.
As negociações no Qatar não chegam a bom porto. Crianças estão a morrer à fome todos os dias.
Outras 1.026 pessoas foram mortas pelas forças armadas israelitas enquanto procuravam ajuda alimentar.
Deir al-Balah era uma das últimas áreas da Faixa de Gaza que ainda não tinha sofrido danos significativos com a guerra.
Com o fim, ainda que precário, da guerra dos 12 dias contra Irão, as atenções de Israel voltam-se, de novo, para Gaza. Foi para debater este tema que Netanyahu se deslocou a Washington, mas, para além das discussões sobre o cessar-fogo, Netanyahu sugeriu ainda o Nobel da Paz para o presidente norte-americano
Por sua vez, já no sul de Gaza, mais 18 palestinianos foram mortos pelos ataques em Muwasi, uma zona na costa mediterrânica de Gaza.
Também a mulher e os quatro filhos do médicos foram mortos no mesmo ataque.
Instabilidade é a palavra de ordem no que diz respeito à guerra no Médio Oriente. Especialistas ouvidos pelo nosso jornal falam sobre as consequências económicas para o mundo e para Portugal e embora pareça existir um alívio, o dia de amanhã é sempre incerto.
Carlos Ferreira, cirurgião do Hospital da Luz Lisboa e cirurgião de guerra da Cruz Vermelha Internacional, é o autor do livro ‘Cirurgia de guerra e medicina humanitária’, onde relata os casos clínicos e as experiências que adquiriu nas várias missões que fez nos últimos anos, nos piores cenários de guerra do mundo.
Jovem sueca foi uma dos três ativistas que acabaram por aceitar a deportação. Outros recusaram e foram detidos, devendo agora ser julgados.
Os ativistas planeavam entrar em território marítimo palestiniano este domingo.
O genocídio não começa com as bombas, mas com a desumanização. Termina – se terminar – com a mobilização de todos
É a sexta vez que os EUA vetam uma resolução crítica a Israel desde o início da guerra na Faixa de Gaza, em outubro de 2023.