Encontrar parte de casas à venda é cada vez mais comum e os anúncios na Internet não deixam margem para dúvidas. APEMIP e advogado explicam ao Nascer do SOL este processo complexo e o que acontece tanto do lado de quem compra como de quem vende.
Casos de sobrelotação devem ser reportados ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. Moedas sublinha que questão exige intervenção do Governo.
Capital portuguesa é a segunda mais cara do sul da Europa para arrendar casa, revela estudo da Casafari.
Se a ideia de ter prestações mais baixas era tentadora, principalmente no crédito à habitação, agora com a subida das taxas de juros o ‘truque’ paga-se mais caro. Bancos não incentivaram outro tipo de taxas e o resultado está à vista: mais de 90% dos empréstimos são penalizados pelas decisões do BCE.
O Governo quer também combater a especulação através da renda justa e revenda de 3 anos para 1 ano.
Aumento médio anual dos preços das habitações existentes (13,9%) superou o das habitações novas (8,7%), revelou o INE.
O autarca frisa que Oeiras tem 5% de habitação pública e quer chegar aos 10% nos próximos 10 anos, mas diz que para isso só há uma solução: ‘Construir casas em reservas agrícolas’.
Valor médio da prestação subiu sete euros, para 322 euros, valor mais elevado desde março de 2009, revelou o INE.
Depois de ter terminado parte da consulta pública, Governo aprovou esta quinta-feira, em Conselho de Ministros, parte das medidas que constam do programa Mais Habitação.
O município procederá à análise dos imóveis apresentados, aferindo do cumprimento dos requisitos gerais, das normas construtivas, do estado de conservação e da análise de mercado do preço de venda proposto.
Medidas do Governo não convencem o mercado e responsáveis apontam críticas. Consulta pública termina dia 13, prolongando-se até ao dia 24 no caso das medidas que sofreram alterações.
Desemprego ou dificuldade de acesso a habitação podem ter ajudado ao aumento do número de pedidos.
Aprovadas em conselho de ministros as obras de adaptação da sede da CGD para concentração de gabinetes do Governo.
Teresa e Rui querem arrendar casa, mas não têm dinheiro suficiente (apesar de auferirem ordenados distintos). Já Patrícia e Carlos têm receio de arrendar os seus apartamentos após más experiências.
Para o presidente da Associação do Alojamento Local em Portugal, o Executivo procura “um bode expiatório que pode custar quase metade do turismo”.
O secretário-geral da Associação dos Inquilinos Lisbonenses defende que só em Lisboa se das 50 mil casas vazias 10% fossem colocadas no mercado “estaríamos a falar de cinco mil, o que resolveria os problemas de muitas pessoas”.
O presidente da Associação Nacional de Proprietários diz que o Governo impõe o arrendamento coercivo e que não aceita. Acredita que no final irá prevalecer o bom senso, ainda assim, deixa a garantia: “Naquilo que é meu ninguém toca”.