O ministro da Economia defende a aposta no hidrogénio e lítio (baterias) e admite cenário de recessão técnica.
Neste episódio, o ministro da Economia defende a aposta no hidrogénio e lítio (baterias) e admite cenário de recessão técnica.
Em causa está investigação aos negócios do hidrogénio e do lítio.
Apesar de existirem diversas vantagens relativas à utilização de veículos movidos a hidrogénio, a verdade é que as desvantagens associadas aos mesmos levam a que se pense que o futuro passa pelos carros elétricos.
O Salão de Paris viveu da resistência dos construtores franceses face ao boicote dos alemães. Os veículos elétricos, o hidrogénio como fonte de energia e a mobilidade urbana foram protagonistas.
Estudo europeu comparou o investimento que as redes de gás atuais exigem para receber e distribuir hidrogénio com o desenvolvimento de infraestruturas de eletricidade, no período entre 2031 e 2050.
Os privados que integram o H2Sines não validam investimento e rentabilidade do hidrogénio e ponderam abandonar o projeto, sabe o Nascer do SOL. EDP já deu primeiro passo. Governo desvaloriza.
O Governo fez as contas e… deu um passo atrás. E agora ‘estica a mão’ a Bruxelas para obter apoios e concretizar os planos para a produção e exportação de hidrogénio verde.
António Costa manifestou-se “absolutamente descansado” em relação ao caso do hidrogénio verde que alegadamente envolve Pedro Siza Vieira e João Galamba. H2Sines é um dos projetos que está em cima da mesa do Executivo.
O acordo entre Portugal e Países Baixos ‘abre portas’ à candidatura ao IPCEI para o hidrogénio verde. Governo ignora críticas e anuncia mais 900 milhões de apoios aos investidores.
Bruxelas havia chumbado há dois dias estratégia holandesa para a produção de hidrogénio. Governo acredita que Portugal beneficiou com esta decisão.
Governo dos Países Baixos queria usar hidrogénio em vez de outros combustíveis fósseis para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa.
As metas do Governo preveem a incorporação de 47% de fontes renováveis no consumo final de energia, a redução em 35% do consumo de energia primária e uma diminuição de emissões de gases com efeito de estufa entre 45% e 55%, até 2030.
O Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Noruega, Itália e Canadá pretendem adquirir este tipo de comboios até 2022.
Construtoras automóveis e empresas de energia juntam-se para investir em hidrgénio.