Último autocarro incendiado foi registado na Arrentela, no concelho do Seixal, distrito de Setúbal.
A IL pediu a audição urgente do presidente da Unidade Local de Saúde (ULS) de Santa Maria sobre a ameaça de processos judiciais a utentes que ofendam profissionais de saúde nas redes sociais, classificando o ato «de censura».
Em causa está o tratamento de duas crianças, luso-brasileiras, no Hospital Santa Maria, que custou 4 milhões de euros.
Filho de pai toxicodependente e mãe que se prostituía foi deixado na casa de uns vizinhos.
Na inspeção ao caso das gémeas tratadas em Santa Maria, a IGAS concluiu pela ilegalidade do acesso à consulta de neuropediatria das gémeas que receberam em Santa Maria um medicamento de milhões de euros
As causas do incidente estão a ser investigadas pelas autoridades.
“Infeliz e paradoxalmente, os primeiros documentos e imagens identificativas da nova USL”, não apresentam logótipo ou recorrem a imagens de outras instituições, lamentam os peticionários.
O novo presidente já tinha liderado o conselho de administração do Hospital de Santa Maria, entre 2013 e 2019, além de ter sido secretário de Estado da Saúde no Governo de Durão Barroso
Médicos envolvidos dizem que no caso de doenças raras todos são atendidos, não precisando de ‘cunhas’. Basta irem à urgência e são observados e internados.
O antigo governante negou adiantar mais detalhes ou fazer mais comentários sobre o caso sendo que se encontra a decorrer um processo de inquérito na justiça.
O Presidente da República avançou a informação numa conferência de imprensa em Belém.
Em causa está um tratamento de quatro milhões de euros.
Em causa estão condições de insegurança e falta de respeito.
Bebé está a tomar antibióticos e encontra-se bem.
Não há ainda resultados da autópsia, pelo que não pode ser estabelecida uma relação causal com a bactéria.
O Vaticano escolheu o Hospital Santa Maria. Este é o hospital que tem que estar a postos caso haja uma emergência com Francisco durante a visita a Lisboa.
Grávidas de baixo risco podem ser encaminhadas para libertar hospital para partos mais complexos.
“Tema essencial é garantir às pessoas que, apesar da conflitualidade que existe e é indesejada e indesejável, a maternidade está em funcionamento. As pessoas que necessitarem de lá recorrer podem”, afirmou o Ministro da Saúde, em declarações aos jornalistas, depois de ter sido questionado sobre pedido feito pelos médicos para que interviesse na readmissão da…
Caso levou à demissão de Marta Temido.