Joe Biden junta-se a uma já extensa lista de Presidentes com processos de impugnação.
Em causa estará má conduta financeira, revelou o líder da maioria Republicana da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Kevin McCarthy, numa entrevista à cadeia televisiva Fox News, na noite de segunda-feira.
Há mais de 100 pedidos de impeachment contra o Presidente brasileiro. Até hoje, nenhum foi analisado. Bolsonaro garante que tentativas de o destituir não vão concretizar-se.
Senado ficou apenas a 10 votos de aprovar o impeachment do ex-Presidente Donald Trump.
Roupas de combate, violência e gritos como “enforquem Mike Pence” são alguns dos pormenores que o vídeo captou do assalto ao Capitólio. “Para nós, isto parece caos e loucura, mas houve método na loucura deste dia”, declarou o democrata Jamie Raskin.
Para os democratas conseguirem condenar Donald Trump é necessário convencer, pelo menos, 17 senadores republicanos para obter dois terços dos votos, um objetivo que parece estar longe de ser conseguido.
A Câmara dos Representantes aprovou pela segunda vez a destituição de Donald Trump. Nunca um Presidente teve tantos opositores dentro do seu próprio partido.
A Câmara dos Representantes aprovou o processo de destituição do Presidente cessante, o segundo do seu mandato, algo inédito na história do país.
Trump é o primeiro presidente da história dos Estados Unidos a ser alvo de dois ‘impeachments’.
FBI recebeu informações sobre um grupo que quer invadir tribunais estaduais e federais, e ainda prédios administrativos, se Donald Trump for destituído do cargo antes de Joe Biden tomar posse nos EUA.
O documento foi apresentado pelos democratas e será votado no final desta semana.
A presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, anunciou, esta quinta-feira, que o Congresso irá proceder ao “impeachment”, se o vice-Presidente Mike Pence não recorrer à 25º Emenda para a remoção de Donald Trump do cargo.
Já há apelos para Mitt Romney ser expulso devido ao seu voto. Semana intensa antevê um ano de profunda divisão nos EUA.
Para Trump ser destituído de presidente dos Estados Unidos seria necessário que 2/3 dos votos considerassem Trump culpado, um cenário imprevisível, visto a maioria do Senado ser composto por membros republicanos
O líder maioritário do Senado, o republicano Mitch McConnell, submeteu uma resolução que prevê que não sejam admitidas provas contra o Presidente.
O resultado parece garantido, dado que a maioria dos senadores são republicanos. Contudo, os democratas querem trazer novas provas e testemunhas. E ainda pode haver surpresas.
Processo de impugnação está a ser um terreno de ensaio para as eleições de 2020. Democratas e republicanos delineiam estratégias eleitorais com enfoque no ‘impeachment’.
Gabbard não duvida de que Trump seja culpado das acusações formuladas pelo seu partido, mas não apoia a sua remoção do cargo de Presidente porque, na sua ótica, o impeachment não deve ser “o culminar de um processo partidário, alimentado por animosidades tribais que dividiram gravemente” o país.
Processo de impeachment do Presidente segue para o Senado que o deverá rejeitar.