O aumento de capital acordado está fixado em 17.325.000 euros, um reforço que deverá contribuir para a estabilidade financeira e para o crescimento estratégico da Impresa no panorama mediático europeu
O grupo de media tem atravessado vários problemas financeiros. Em 2024 apresentou as maiores perdas de sempre e este ano os prejuízos repetiram-se. Tentativas de salvação sucedem-se e venda ao grupo italiano MFE pode ser a única saída
“Os seus últimos momentos foram acompanhados pela família”. Morte do militante número 1 do PSD foi dada por Montenegro durante o Conselho Nacional do partido.
Nascer do SOL apurou que o que está em cima da mesa é uma participação de 75 por cento que deixa a família Balsemão sem funções executivas na futura administração.
O grupo dono da SIC e do Expresso teve prejuízos recorde e agora tenta a todo o custo um encaixe financeiro. Não é a primeira vez que a venda do edifício de Laveiras está em cima da mesa.
Custos operacionais cresceram principalmente devido ao aumento de custos, cobertura da guerra e resposta ao ataque informático sofrido no início do ano.
Francisco Pinto Balsemão destaca “excelente escolha”.
Portugal tem sido alvo de vários ciberataques desde o início deste ano, onde se incluem os laboratórios Germano de Sousa e o grupo dono da revista Visão, Trust in News.
Já foi apresentada uma “denúncia/queixa-crime no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, contra incertos, pela prática de crimes de Terrorismo, Dano Relativo a Programas ou Outros Dados Informáticos, Sabotagem Informática, Acesso Ilegítimo, Acesso Indevido, Desvio de Dados e Destruição de Dados”, tendo o incidente sendo ainda reportando à Comissão Nacional de Proteção de Dados.
Ataque ocorreu na madrugada de domingo.
Dois dias depois, os sites do grupo Impresa ainda não funcionam. Especialista garante que ninguém está imune e alerta para o que é preciso fazer. Advogadas explicam o porquê, os riscos e as penas.
Dona da SIC, Expresso e Blitz vai apresentar uma queixa-crime.
Grupo Impresa fala em “atentado nunca antes visto à liberdade de impresa” e diz que vai apresentar queixa crime.
Receitas totais alcançaram os 92 milhões de euros.
Na notícia ‘Grupo Impresa em falência técnica’, o jornal Nascer do Sol referiu-se, por lapso, que a dívida à banca ronda os 400 milhões de euros. Ora, de acordo com o comunicado hoje emitido pela Impresa, a dívida à banca no final de dezembro era de cerca de 152 milhões de euros. O que ronda…
Receitas do grupo caíram mas os custos operacionais também.
Com venda destas posições à Páginas Civilizadas, Impresa encaixa 3,35 milhões.
Junção dos grupos Cofina e Media Capital pode ser uma dor de cabeça para a Impresa, que já está a movimentar-se para tentar travar negócio.