Grupo de militantes está à espera dos resultados eleitorais, mas admite que metas previstas vão falhar.
Carla Castro abandonou o partido, uns dias depois do marido Filipe Charters de Azevedo. Também o fundador Pedro Martins desfiliou-se da IL. Para já, Ângelo Videira Santos saiu só do CN.
José Cardoso desfiliou-se da Iniciativa Liberal e diz que quer fundar novo projeto. Mas há mais movimentos entre opositores internos no partido.
Líder da IL questiona a razão da compra e aponta o dedo ao facto de ter a situação ter sido mantida em segredo até agora.
Os “liberais não estão obrigados a estar num partido assim”, disse o ex-candidato à liderança do partido.
Críticos dizem que partido não conseguiu concorrer a todas as ilhas e não está presente em todo o território.
Em causa está a constituição das listas para as próximas eleições legislativas. Fontes ouvidas pelo Nascer do SOL admitem não se reverem no processo e admitem sair em janeiro.
Líder do Chega acredita que os sociais-democratas só querem unir-se a CDS e IL para o seu partido não os ultrapassar.
Mário Amorim Lopes, Miguel Silvestre e Pedro Bettencourt são os nomes decididos.
“Fui convidada pelo Vice-Presidente Ricardo Pais de Oliveira, a quem agradeço, para ocupar o sétimo lugar, “eventualmente quinto ou sexto”. Decidi não aceitar o convite”, sustenta a deputada.
“Face ao bloqueio do PS, é necessário chamar o dr. Nuno Rebelo de Sousa ao parlamento para que possa dizer se há algum envolvimento da sua parte e contribuir para esclarecer os portugueses nessa matéria”, disse Rui Rocha.
PSD continua a fazer esforços tímidos para avançar com possível coligação.
Nascer do SOL apurou que os contactos entre as direções dos dois partidos intensificaram-se e há novas reuniões agendadas para os próximos dias.
O Nascer do SOL sabe que o deputado ainda não comunicou à direção de Rui Rocha a sua disponibilidade para voltar a encabeçar a lista da IL pelo círculo do Porto
O objetivo da IL é que também a antiga e a atual administração do Santa Maria sejam ouvidas no Parlamento sobre o caso
Coligação, sim ou não? – é o dilema que a direita enfrenta. E são cada vez mais os que a aconselham ao PSD.
Em entrevista, presidente da AR pressionou o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e o Ministério Público a concluírem antes das eleições de 10 março o inquérito aberto ao primeiro-ministro.