“Portugal é há quase meio século governado pelas esquerdas. (…) Disto não resulta apenas que as direitas e o seu pensamento sejam mal conhecidos; resulta uma atmosfera cultural e mediática acomodada e maniqueísta sem espaço para interrogação crítica”, lê-se na contracapa da nova revista.
Jaime Nogueira Pinto, Vasco Rato e o político húngaro Zoltán Lukács entre os convidados.
No seu mais recente livro, o politólogo e empresário descreve e analisa sete momentos decisivos da História. Em conversa com o Nascer do SOL, fala sobre o duelo entre as duas grandes potências atuais – a China e os EUA – e sobre o braço-de-ferro que se trava ao nível das mentalidades.
Sociais-democratas da margem sul voltam ao ataque contra os comunistas. Evento conta com Jaime Nogueira Pinto e Vasco Rato.
António Champalimaud gostava do barulho das fábricas e sabia como funcionavam as máquinas. Depois do 25 de Abril perdeu a fortuna e exilou-se no Brasil. Jaime Nogueira Pinto, vindo de África, encontrou-o aí. Recorda as longas conversas sobre temas que iam de Napoleão à onça-pintada.
Jaime Nogueira Pinta explica por que votaria em Trump embora este não o entusiasme e diz que o Chega pode ajudar a definir uma direita atual e não saudosista.
Jaime Nogueira Pinto diz que Salazar chegou ao poder porque o país estava ‘farto da instabilidade permanente’ e durou muito tempo ‘por mérito próprio e demérito dos adversários’. Defende a construção do museu do Estado Novo e lamenta que os autores da iniciativa tenham sido pressionados para recuar.
Entende-se e justifica-se plenamente a declaração do estado de emergência, uma forma mitigada de resposta excecional.
Jaime Nogueira Pinto admite que rejeitou convite para ser candidato a Belém. Elogia Marcelo e acha que Costa e Rio são ‘muito parecidos’.
Jaime Nogueira Pinto e o juiz Carlos Alexandre declinaram o desafio feito pelo líder do CHEGA
Nacionalista convicto, Jaime Nogueira Pinto foi mobilizado para África já depois do 25 de Abril. Em entrevista, explica como essa decisão marcou a sua vida.
São ambos católicos e nacionalistas, mas não se consideram conservadores. José Luís Andrade e Jaime Nogueira Pinto conhecem-se «desde sempre» e partilham as mesmas ideias. A propósito do livro ‘Ditadura ou Revolução?’, que Andrade escreveu e Nogueira Pinto prefaciou, juntámo-los para uma conversa sobre «o lodaçal político» da I República, os retoques do comunismo, o…
Diretor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas cancelou conferência com Jaime Nogueira Pinto devido a ameaças de estudantes daquela institução. Decisão mereceu chuva de críticas e a intervenção do ministro do Ensino Superior
Um grupo de jovens ligados a uma organização denominada Nova Portugalidade decidiu convidar Jaime Nogueira Pinto para orador único de uma conferência-debate sobre “Populismo ou democracia? O Brexit, Trump e Le Pen em debate”. O encontro estava marcado para hoje no auditório 2 da torre B da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) de…
A conversa parte de uma comparação: serão os populismos existentes, com Trump à cabeça, novas formas de fascismo? E, aqui, a história desfila com as suas semelhanças e muitas diferenças. É preciso seguir o fio de Ariadne.
A Guiné-Bissau, que foi o ‘calcanhar de Aquiles’ do Império português, tem uma história política difícil nestes 40 anos de existência: Presidentes e chefes de Estado-Maior assassinados impunemente, golpes militares para bloquear eleições de resultados considerados inconvenientes, uma promiscuidade entre militares e crime organizado.
Passei o fim de semana em Ifrane, na Universidade Al Akhawayn, num seminário sobre geopolítica africana – Magrebe-África Subsaariana.