Inflação, subida de juros, aumento do preço do petróleo são algumas das consequências mais visíveis. Já em relação à atuação por parte do BCE, economistas não discordam do trabalho feito.
Críticas surgem depois de o Tribunal de Contas Europeu ter apontado o dedo a Bruxelas e aos Estados-membros pelos ‘fracos’ resultados dos fundos de coesão.
César das Neves aponta dedo aos sucessivos Governos e diz que ‘se o Estado está a acumular dinheiro para resolver um problema futuro e depois empresta esse dinheiro a si mesmo para o gastar, falsifica o propósito inicial’.
Economistas lamentam peso excessivo da administração pública, com as empresas a ficarem em segundo plano, sem ter em conta o tal desígnio de crescimento.