José António Saraiva


  • Crónica de uma impotência

    O PSD caiu ingenuamente na armadilha das esquerdas. Envergonhado, complexado, com medo das críticas, o PSD entregou ao Chega a maioria das bandeiras da direita. E caiu no erro de dizer que não fará acordos com André Ventura.


  • Os trabalhos de Pedro Nuno Santos

    Para se consolidar como líder do PS, Pedro Nuno Santos tem duas tarefas prioritárias: fazer com que os militantes deixem de pensar no processo judicial que derrubou o Governo, e levar o Partido Socialista a libertar-se da sombra paternal de António Costa.


  • O horror ao trabalho

    Em vez de incentivarmos o trabalho, incentivamos o ócio. Alguém conseguirá explicar isto?


  • A armadilha das contas erradas

    Ao ler o texto de Cavaco Silva sobre as contas certas veio-me a cabeça a frase de Jorge Sampaio quando disse à então ministra das Finanças: «Há mais vida para lá do Orçamento».  Na altura, escrevi uma crónica a criticar asperamente Sampaio por essa afirmação. Ora, hoje, passados exatamente 20 anos, não posso deixar de…



  • O PSD visto por dentro

    Luís Filipe Menezes não gosta de Cavaco mas é sobretudo arrasador para dois políticos que saíram do ativo e passaram a comentadores: Manuela Ferreira Leite e Pacheco Pereira. Trata-os com uma violência que raramente se vê. Chega a doer a forma como se lhes refere.


  • A queda da cadeira que nunca aconteceu

    Durante 50 anos repetiu-se a história de que Salazar tinha caído no Forte do Estoril de uma cadeira de lona que se escangalhou ou rasgou. Nunca ninguém (ou quase ninguém) pôs em causa esta versão e ela fez o seu caminho. O problema é que as fontes em que todos se basearam eram as mesmas.

    A queda da cadeira que nunca aconteceu

  • “Nunca gostei de chamar fascismo ao salazarismo. É um fascismo rural, relativamente suave”

    José António Saraiva quis encaixar a subida ao poder de Salazar na história do país que o criou. Descreve um ditador vindo de um Portugal conservador, em confronto constante com outro Portugal mais progressista.   

    “Nunca gostei de chamar fascismo ao salazarismo. É um fascismo rural, relativamente suave”

  • Viver para Contar: A pandemia e a família

    O principal problema da nossa sociedade não é a corrupção, nem a criminalidade, nem as desigualdades – é a desagregação das famílias. Aí está a raiz de quase todos os males.

    Viver para Contar: A pandemia e a família


  • Trump é indefensável?

    Trump foi silenciado porque, para lá dos seus imensos defeitos, teve uma virtude: afrontou o politicamente correto. E este é um pecado que ninguém pode hoje cometer.

    Trump é indefensável?

  • Viver para Contar: Gente Rasca

    António Zambujo fez um comentário bem-humorado sobre um decote. O que foi dizer! Levantou-se um gigantesco coro de protestos e choveram as inevitáveis acusações de ‘machismo’.

    Viver para Contar: Gente Rasca

  • Só faltava esta

    Não conheço bem os outros casos, mas este parece-me bastante claro: as autoridades angolanas usaram Rui Pinto como correia de transmissão da passagem de documentos para a comunicação social. 

    Só faltava esta

  • Salazar. O regresso à terra

    O homem que governou o país durante quatro décadas morreu faz agora precisamente 50 anos: no dia 27 de julho de 1970. Expirou solitariamente em S. Bento, depois de uma longa agonia, pensando que ainda era chefe do Governo. Mas o seu funeral teria uma pompa como nunca se vira, saindo dos Jerónimos para a…

    Salazar. O regresso à terra


  • Entrevista de José António Saraiva ao i: “Se o 25 de Abril não tivesse acontecido, não estaríamos muito longe de onde estamos”

    O novo livro de José António Saraiva visita a cadeira que nunca existiu, o início do regime de Salazar, passando pelas tricas com Marcello Caetano.

    Entrevista de José António Saraiva ao i: “Se o 25 de Abril não tivesse acontecido, não estaríamos muito longe de onde estamos”

  • O dedo na ferida

    Os debates sobre os crimes passionais não servem rigorosamente para nada, porque ninguém tem coragem para ir à raiz do problema.

    O dedo na ferida

  • As lições que o meu pai me ensinou

    Na véspera do centenário do nascimento de António José Saraiva (31.12.1917-17.03.1993), o SOL publica uma entrevista ao seu filho, José António Saraiva, feita pelo filho deste, José Cabrita Saraiva. Numa conversa franca, o antigo diretor do SOL e do Expresso revela episódios da vida e facetas menos conhecidas da personalidade do seu pai, o conhecido…

    As lições que o meu pai me ensinou

  • José António Saraiva: decisão do tribunal é “de uma gravidade extrema”

    O Tribunal da Relação de Lisboa deu razão a Fernanda Câncio, que interpôs uma providência cautelar a pedir a recolha de todos os exemplares do livro de José António Saraiva

    José António Saraiva: decisão do tribunal é “de uma gravidade extrema”


  • Tribunal ordena a recolha do livro de José António Saraiva

    O Tribunal da Relação de Lisboa deu razão a Fernanda Câncio, que interpôs uma providência cautelar em que pedia a recolha de todos os exemplares do livro de José António Saraiva, “Eu e os Políticos”. Numa primeira instância, o TRL decidiu a favor do autor invocando a liberdade de expressão. A jornalista recorreu e ganhou…

    Tribunal ordena a recolha do livro de José António Saraiva

  • José António Saraiva: ‘Nunca pensei provocar uma hecatombe destas’

    Parecia algo nervoso, mas era só aparência. Mediu bem as palavras e nas mais de duas horas de entrevista nunca se irritou, mesmo quando foi picado com coisas pessoais. Reafirma que teria escrito o livro de novo, embora se sinta incomodado com o terramoto que provocou. Acha que os políticos não vão deixar de lhe…

    José António Saraiva: ‘Nunca pensei provocar uma hecatombe destas’

  • Uma saraivada no charco

    Sobre o lançamento do livro Eu e os Políticos, de José António Saraiva

    Uma saraivada no charco