A inauguração da exposição com o tema ‘Tudo o que está no corpo’, dá-se no dia 17 de fevereiro, no Porto.
“Figura dormindo” (1929), obra de Almada, vai “à praça” com uma estimativa entre 20 e 30 mil euros, enquanto “Salomé” (1998-2001) de Pomar tem uma estimativa de 80 a 120 mil euros.
Despacho do juiz manda restituir a título definitivo quadros apreendidos a antigo primeiro-ministro, à exceção de ‘Salomé’, de Júlio Pomar
Júlio Pomar morreu esta terça-feira, aos 92 anos, em Lisboa.
Com uma obra a desdobrar-se entre a pintura, o desenho, a gravura, a escultura, a tapeçaria, entre outros, Júlio Pomar era o maior ícone vivo da pintura portuguesa. Morreu ontem, em Lisboa. Tinha 92 anos
António Costa reage à morte de Júlio Pomar
De Pomar se pode dizer que qualquer biografia que venha a fazer-lhe justiça deverá quebrar-se em versos, usando essa fractura e a carne exposta dos sentidos de modo a equilibrar a força das imagens e a graça de uma luz que sempre descobriu para o mundo esse ângulo em que se despe de todo o cansaço.
O presidente da Assembleia da República lamentou hoje a morte do artista português
Presidente da República já lamentou a morte do artista.
Em janeiro de 2016, um dia antes de o pintor completar 90 anos, recebeu o B.I. para uma entrevista no atelier da sua casa. Uma conversa que recordamos no dia da morte de um dos grandes nomes da pintura portuguesa do século XX, aos 92 anos.
“Void” coloca em diálogo obras de dois artistas de gerações diferentes no Atelier-Museu Júlio Pomar, criando “uma obra independente”.
Júlio e Vítor Pomar, pai e filho, dedicam-se ambos ao ofício da pintura. Mas seguiram caminhos diametralmente opostos. A Galeria 111, em Lisboa, juntou-os pela primeira vez numa exposição a dois. «A distância entre nós parece agora mais diminuta que nunca», confessa Vítor Pomar. «E é essa celebração que esta exposição exprime».
As escadas são estreitas mas Júlio Pomar continua a subi-las todos os dias para trabalhar. E se há um dia em que não sobe “é mau sinal”.
Duas pinturas do artista plástico Júlio Pomar foram vendidas na terça-feira, em Lisboa, por um total de 245 mil euros num Leilão de Antiguidades e Arte Moderna e Contemporânea, em Lisboa, anunciou hoje a leiloeira.