Em causa está o aumento dos preços da energia. Possibilidade surge depois de o Governo ter uma linha de crédito de 400 milhões face à escalada de preços.
O alerta é do Tribunal de Contas que deixou recados quanto à avaliação da eficácia da medida e do controlo.
Associação diz que esta é uma “relevante medida no apoio à manutenção dos postos de trabalho” no setor.
Organização aponta ainda para os efeitos do layoff no Employment Outlook 2021 divulgado esta quarta-feira.
O Governo já apresentou os apoios à Economia, aprovadas em Conselho de Ministros. Veja aqui o documento com todas as medidas.
Novo regime de layoff aprovado no Conselho de Ministros desta quinta-feira. Mas há exceções.
Empresas com quebras de faturação superiores a 75% vão poder beneficiar de novos apoios. Também as empresas com quebras superiores a 25% vão ser beneficiadas com novo escalão.
Ao contrário do anterior regime, este permite rescisões amigáveis. Patrões e economistas concordam com medidas, mas UGT fala em ‘despedimentos encapotados’.
Em causa estão dados dos meses de maio e junho.
Novos apoios à retoma da atividade estarão em vigor a partir de agosto e até final do ano.
Medidas estavam previstas no Programa de Estabilização Económica (PEES), criado na sequência da pandemia.
“Temos pela frente um mês de grande quebra na atividade e um longo período de recuperação até que seja reestabelecido o volume de passageiros e movimento verificados antes do surto de covid-19”, salientou Paulo Neto, diretor-executivo da empresa.
Regime já ajudou cerca de 804 mil postos de trabalho.
Francisco Rodrigues dos Santos defende um choque de tesouraria para as empresas e layoff estendido até ao final do ano.
Bloco quer apoios para pagar salários a 100% e Jerónimo de Sousa avisa que não se pode tornar “banal o inaceitável”, ou seja, o desemprego e ou redução salarial. Governo com abertura para acolher proposta do PEV.
Jerónimo de Sousa não ficou tranquilo com palavras de António Costa e Catarina Martins quer apoios ao regime que assegurem salários a 100%”. Ambos os partidos insistem que não se pode banalizar o regime.
A proposta foi aprovada com o voto favorável do PS, BE, PAN e da deputada não inscrita e a abstenção do PSD, CDS-PP, PCP, PEV e Iniciativa Liberal.