O debate entre o Bloco de Esquerda (BE) e o Livre, ficou marcado por pouca discórdia, tendo a coordenadora do bloco referido que ambos os partidos partilham “objetivos comuns: derrotar a direita e conseguir uma maioria que encontre soluções para os principais problemas do país”.
Líder do Livre mostra-se disponível para alterar data e horário do debate para ser mais compatível com agenda de Montenegro.
Pelo meio, houve “arco-íris”, “laboratórios” e “escorregas”.
PS recupera e anula vantagem da AD na sondagem da Consulmark2 para o SOL e Euronews.
Rui Tavares admite que chegou a ponderar votar contra.
“As desculpas não se pedem, evitam-se”, não vale “chorar sobre leite derramado” ou “primeiro-ministro desperdiçou oportunidade de demitir Galamba” foram o tom dos comentários
Deputado do Livre defende que os contornos do caso que levou à demissão de António Costa sejam esclarecidos ao país.
Os partidos já reagiram ao raspanete público que Marcelo Rebelo de Sousa deu ao Governo, em especial a António Costa e João Galamba. Houve reações para todos os gostos, os que concordaram, os que pediam que Presidente tivesse ido “mais além” e os que abertamente defendiam, ao contrário do que o chefe de Estado decidiu…
Da esquerda à direita, os partidos da oposição consideram que os apoios anunciados pelo Governo pecam por tardios e desconfiam da eficácia das medidas.
Bruno Mascarenhas sentiu-se ofendido pela declaração de Miguel Graça e quis apresentar queixa
Livre e PAN abstiveram-se. Restantes partidos votaram contra.
PS lembrou austeridade. Chega e IL saíram em defesa do PSD. Livre e PAN deixam a porta aberta para negociar.
Rui Tavares está de baixa em casa com covid-19.
“Números martelados”, “natureza nublosa”, “excessivamente otimista”. PS sozinho a elogiar proposta.
Direita fala em crescimento insuficiente. PCP e BE criticam “borla fiscal” aos grupos económicos. Livre e PAN vão ser mais exigentes nas negociações.
Rui Tavares afirma que ou o Governo vê que “é preciso outra amplitude nos apoios às pessoas e à economia, ou este desencontro de estratégias será difícil de sanar”.
Medidas não convenceram os partidos de oposição que arrasaram pacote anunciado pelo Governo. A opinião é unânime: não compensa o poder de compra dos portugueses e era preciso ir além.