Três projetos de lei são “prioridades” para o BE, que tem agora uma única deputada.
Defesa, habitação e saúde, foram os temas que marcaram o debate entre os lideres da Il e do Bloco de Esquerda.
Mariana Mortágua e André Ventura debateram esta noite. As suas diferenças são notórias em todos os assuntos.
Sobrse é piscar o olho ao PS as declarações sobre “entendimentos para uma governação progressista” Rui Tavares diz que “também podia ser à Mariana” Mortágua
Partido já tinha dito que se faria representar por um dos cabeças de lista, ao mesmo tempo que reiterou disponibilidade de Mariana Mortágua para debater com Luís Montenegro.
Um debate que só foi vivo nas cores garridas da roupa das protagonistas.
O primeiro frente a frente desta terça-feira.
Presidente do PSD disse estar estupefacto com as críticas da oposição. “Parece que quem está com medo de debater é quem apresenta problemas à participação do presidente do CDS nos debates”, afirmou Montenegro.
Declaração da coordenadora do BE “é mentira e o seu âmbito constitui uma falsidade atentatória do meu bom nome”, diz governante.
“A declaração da coordenadora do BE, Mariana Mortágua, acusando-me de ser detentora de empresas imobiliárias não é só falsa como difamatória”, garante Patrícia Gonçalves Costa.
Mariana Mortágua relativizou as demissões de membros da Comissão Política.
Despedimento de funcionários “é apenas a ponta do iceberg de um padrão de comportamento do Secretariado Nacional” do partido, acusam os quatro membros demissionários.
O Bloco de Esquerda enfrenta uma nova onda de denúncias. Após a polémica dos despedimentos de recém-mães, ex-militantes revelam alegados abusos e práticas laborais incompatíveis com a ideologia do partido.
Líder bloquista reconhece que o caso foi mal gerido, mas insiste no desmentido da notícia.
Bloquista reagiu às palavras do primeiro-ministro sobre manifestações de sábado e acusou-o de estar de ter “cadeia de valores distorcida”.
A deputada argumentou que a “uberização” do trabalho não é uma consequência inevitável da tecnologia, mas sim o reflexo de décadas de mudanças legislativas que enfraqueceram a regulamentação laboral.
“Estamos a regatear trocos em troca da saúde de quem vive em Portugal”, afirmou dirigente do BE, sublinhando que “quem marcou a greve nunca virou as costas a quem mais precisa”.
Mariana Mortágua reagiu às declarações de Luís Montenegro que disse que o Governo não iria colocar “nem mais um cêntimo” na proposta para as forças de segurança.
No seu discurso, na Assembleia da República, a coordenadora do BE alertou para os perigos do saudosismo.