Mariana Mortágua relativizou as demissões de membros da Comissão Política.
Despedimento de funcionários “é apenas a ponta do iceberg de um padrão de comportamento do Secretariado Nacional” do partido, acusam os quatro membros demissionários.
O Bloco de Esquerda enfrenta uma nova onda de denúncias. Após a polémica dos despedimentos de recém-mães, ex-militantes revelam alegados abusos e práticas laborais incompatíveis com a ideologia do partido.
Líder bloquista reconhece que o caso foi mal gerido, mas insiste no desmentido da notícia.
Bloquista reagiu às palavras do primeiro-ministro sobre manifestações de sábado e acusou-o de estar de ter “cadeia de valores distorcida”.
A deputada argumentou que a “uberização” do trabalho não é uma consequência inevitável da tecnologia, mas sim o reflexo de décadas de mudanças legislativas que enfraqueceram a regulamentação laboral.
“Estamos a regatear trocos em troca da saúde de quem vive em Portugal”, afirmou dirigente do BE, sublinhando que “quem marcou a greve nunca virou as costas a quem mais precisa”.
Mariana Mortágua reagiu às declarações de Luís Montenegro que disse que o Governo não iria colocar “nem mais um cêntimo” na proposta para as forças de segurança.
No seu discurso, na Assembleia da República, a coordenadora do BE alertou para os perigos do saudosismo.
Novos titulares das pastas da Saúde, Trabalho e Habitação foram os mais atacados.
Ainda assim, a líder do BE deixou a ressalva sobre “matérias concretas”, recordando “toda a história parlamentar” em que “diferentes partidos votam de diferentes formas, diferentes projetos, diferentes matérias”.
Ventura lidera a tabela, seguido de Marisa Matias. Pedro Nuno Santos surge em 11.º e Luís Montenegro em 15.º
É um caso semelhante ao da compra das ações dos CTT. Em 2020, a Segurança Social promoveu a mãe de Mortágua na altura em que se negociava o OE para 2021 no Parlamento
A deputada do Bloco ganhou protagonismo pelas suas participações nas comissões do Parlamento em grandes dossiês económicos, mas a história da casa da avó tramou Mariana Mortágua.
“Esta segunda tentativa da extrema-direita é tão ridícula como a primeira e vai ter o mesmo destino”, afirmou a líder do BE.
Debateu-se Saúde, Habitação, e acordos à esquerda.
Líder bloquista pôs os pés pelas mãos quando lançou para o debate a história da avó ter sido ameaçada de despejo. José Filipe Pinto diz que explicações de Mariana Mortágua não convencem e Menezes Leitão acusa-a de ser responsável pelo problema da habitação.