MP concluiu não haver indícios de crime. Montenegro diz que averiguação ‘foi mais longe do que o normalmente admissível.
A acusação colocou o arquiteto João Rodrigues no coração de uma teia de relações que ligava empresários, técnicos municipais e responsáveis políticos na Câmara Municipal de Espinho.
Violência extrema em Lisboa incluiu incêndio de viaturas, agressões e roubos com vítimas no interior dos carros.
Apresentado inicialmente como um caso-modelo de corrupção, evoluiu para um julgamento que revelou fragilidades da acusação e deslocou o debate para a dimensão técnica do urbanismo.
Presidente do Parlamento criticou igualmente a forma como o debate político recorre a insinuações e denúncias anónimas, gerando um ambiente tóxico que contribui para a perceção negativa dos portugueses sobre a corrupção
O Ministério Público acusa a agência Funeralbi, de Castelo Branco, de usar dados de um cliente já falecido para fugir a uma multa de trânsito. Pais do jovem, morto num acidente, estão indignados e avançaram para a justiça.
“Por que razão continua a ser libertado, a espaços, o conteúdo de determinados processos-crime que ainda se encontram em investigação, e ao qual não é dado acesso a quem mais neles tem legítimo interesse?”
Procuradores querem esclarecimentos urgentes e pedem registos de entradas e saídas do país após o antigo primeiro-ministro revelar que esteve duas semanas no Médio Oriente.
Tribunal recusa escutas não transcritas e conclui por inexistência de indícios contra agentes da PSP e GNR. Seis outros arguidos ficam com medidas de coacção por tráfico de pessoas e auxílio à imigração ilegal.
A acusação sustenta que alguns dos arguidos usaram montantes de fundos de maneio daquela autarquia para pagarem despesas com refeições e outros gastos pessoais, bem como as despesas com a sede concelhia de um partido político
Segundo a investigação, o arguido utilizou duas sociedades distintas, sendo uma delas titulada por um “testa de ferro”, para beneficiar indevidamente do regime de isenção de IVA nas aquisições intracomunitárias
Defesa de Hernâni Vaz Antunes apresentou requerimento a pedir a nulidade do despacho que confere à Autoridade Tributária e Aduaneira a faculdade de proceder a quaisquer diligências e investigações. Recursos não têm tido resposta e processo não sobe ao Tribunal da Relação.
“No âmbito de inquérito dirigido pelo Ministério Público do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), informa-se que, na sequência das buscas realizadas hoje, foram constituídos quatro arguidos: duas pessoas singulares e duas pessoas coletivas”
Tribunal concluiu que as acusações não ficaram provadas e que o testemunho da queixosa apresentou contradições ao longo do processo.
Investigação conclui inexistência de indícios criminais no IEFP e na ACT, reforçando a necessidade de denúncias detalhadas.
Inquérito está a correr no Departamento de Investigação e Ação Penal Regional de Lisboa.
O caso remonta a 24 de fevereiro de 2025, quando o jovem, com cerca de 20 anos, e os três polícias estavam no Tribunal de Almada para um julgamento em processo sumário, por o arguido ter alegadamente insultado os agentes na véspera
Segundo a PJ, a vítima foi assassinada “com recurso a objetos contundentes e cortoperfurantes, num contexto que poderá ser indiciador de violência doméstica sobre a mãe dos suspeitos”