“O arguido apoderou-se de um veículo que se encontrava parqueado junto à Gare do Oriente, em Lisboa, o qual tinha as respetivas chaves na ignição e não se encontrava trancado”, refere a PGR em comunicado.
A hierarquia do Ministério Público não é uma questão de gosto. É uma questão de Constituição e de dicionário.
A juíza Marisa Ginja marcou para o dia 12 de janeiro a leitura da sentença
Investigação não é dirigida a uma pessoa determinada.
O facto de o juiz de instrução validar indícios de tráfico de influências é sempre grave.
O decreto que António Costa disse na comunicação ao país que está nas mãos de Marcelo foi feito por um dos arguidos da Operação Influencer e iliba-os de vários crimes
“Ministério Público presta contas a Deus, não aos homens, que se devem limitar a baixar a cabeça e expressar a sua confiança na justiça”, critica o antigo PM.
O arguido, Diogo Lacerda Machado, ficou sujeito a prestar uma caução de 150 mil euros no prazo de 15 dias e a não se ausentar para o estrangeiro, devendo entregar o respetivo passaporte à guarda do tribunal no prazo de 24 horas.
Segundo o MP estarão em causa crimes de prevaricação, corrupção ativa e passiva de titular de cargo político e tráfico de influência.
“Foi o dr. Lacerda Machado que deu sinal ao Ministério Público que havia efetivamente esse lapso e o Ministério Público reconheceu”, disse o advogado Magalhães e Silva
Diogo Lacerda Machado, Vítor Escária e João Galamba estão no centro do escândalo que fez cair o Governo. Nas escutas, as referências a António Costa são constantes, e o clima de cumplicidade sugere uma teia de tráfico de influências com sede no própria residência do PM.
O MP afirmou que a investigação foi conduzida pelo DIAP de Évora e pela Polícia Judiciária (PJ)
Procurador diz que não há indícios suficientes para a pronúncia do antigo ministro.
Arguido encontra-se sujeito à medida de coação de obrigação de permanência na habitação.
Fonte dos bombeiros adiantou que a criança frequentava a creche do campus universitário.
Em causa estão crimes de agressão sexual e coerção.
Prisão domiciliária, convertível numa caução de dez milhões, é o que o MP propõe para Armando Pereira, cofundador da Altice. Já para o seu amigo e empresário Hernâni Vaz Antunes, é requerida a prisão preventiva. São ambos os principais suspeitos de terem praticado uma burla monumental à multinacional de telecomunicações francesa. Rosário Teixeira sustenta na sua alegação que…
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) fez buscas domiciliárias em Paredes.