Centristas querem que Tiago Brandão Rodrigues esclareça planos para o terceiro período antes do dia 9 de abril
Tiago Brandão Rodrigues quebrou o silêncio relativamente ao polémico diploma dos professores
Segundo uma nota enviada aos sindicatos, “considerar-se-ão como faltas injustificadas eventuais ausências de trabalhador”
O dirigente da Fenprof garantiu que os professores vão lutar e apelou aos docentes para se juntarem às manifestação marcada para esta sexta-feira
No último dia de semana de protestos dos professores, ministro da Educação anuncia que uma pequena parte do tempo congelado vai ser contabilizado
Tiago Brandão Rodrigues afirma que tem havido uma aposta num “ensino de corpo inteiro” e “em não secundarizar, em não tornar periférico” o ensino profissional
Há duas semanas que o ministro enfrenta a maior greve de professores desta legislatura. Só ontem, depois de silêncio praticamente desde o início do protesto, tornou a vir a público.
A taxa de abandono escolar durante a altura de ensino obrigatório tem vindo a diminuir e está agora fixada nos 12,6%, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), revelados esta quarta-feira pelo Ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues.
Tiago Brandão Rodrigues aproveitou ainda a ocasião para revelar que o Governo reforçou os estabelecimentos de ensino com “2.500 assistenciais operacionais”.
O ministro da Educação estava internado desde terça-feira.
Tiago Brandão Rodrigues está internado em Sta Maria, em Lisboa, com vertigens agudas. Ministro não vai estar amanhã no parlamento ficando em observação sem data para receber alta hospitalar
Depois de vários meses ilegais, os atuais delegados regionais de educação podem ser beneficiados pelos critérios do novo concurso de seleção. Ao i, o Ministério da Educação confirma que estão em melhores condições
Tiago Brandão Rodrigues disse esta semana que “em nenhum momento” impediu a exoneração de Nuno Félix e que terá sido João Wengorovius Meneses a escolher a sua equipa. Na prática não foi isso que aconteceu.
O antigo ministro socialista Jorge Coelho afirmou hoje em Setúbal que Nuno Crato é o pior ministro da educação que Portugal teve desde a revolução de Abril de 1974.
O ministro da Educação defendeu hoje que as universidades estão a funcionar melhor apesar dos cortes orçamentais a que foram sujeitas nos últimos anos e admitiu que as quebras de financiamento não podem continuar “a este ritmo”.
A Federação Nacional de Professores (Fenprof) exigiu hoje a demissão do ministro da Educação e da Ciência (MEC), Nuno Crato, pela forma como este está a conduzir o processo de avaliação de docentes.