O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO), admite que “a Ucrânia está mais perto do que nunca de aderir”.
Nomeação foi publicada esta sexta-feira em diário da República.
“O Presidente da República felicitou o Rei Carlos XVI Gustavo pela adesão da Suécia à NATO, tornando-se no 32.º membro da Aliança”, lê-se numa nota publicada no site da Presidência da República.
Adesão «demonstra que a porta da NATO está aberta e que cada nação tem o direito de escolher o seu próprio caminho».
Exercícios militares vão durar, quase duas semanas, na Finlândia, Suécia e Noruega, até 15 de março.
Na semana em que o Parlamento da Hungria abriu as portas à adesão da Suécia na NATO, a França avançou com a proposta, logo rejeitada, de envio de militares para a Ucrânia.
Declarações de Putin são resposta a posição de Mácron, que falou na possibilidade do envio de tropas para ajudar a Ucrânia.
Desde o início da guerra a China tem pedido respeito pela “integridade territorial de todos os países”, inclusive a Ucrânia, e atenção às “preocupações legítimas de todos os países com a segurança”, referindo-se à Rússia.
A Suécia está “pronta para assumir as suas responsabilidades”.
Viktor Orbán anunciou ainda que a Hungria vai comprar quatro aviões de combate à Suécia
A informação foi avançada por um alto funcionário do partido Fidesz.
Declarações de Trump alarmaram os europeus. França, Alemanha e Portugal têm estado abaixo do valor de referência da NATO para os gastos em defesa.
Ausência do Fidesz impossibilitou a existência de quorum para a votação da adesão da Suécia à NATO pelo Parlamento húngaro.
Secretário-geral da Aliança Atlântica acrescentou que 20 Estados-membros vão integrar uma coligação para ajudar a Ucrânia na desminagem do território
Mundialmente, a despesa militar aumentou 9%, em relação a 2022 e espera-se que venha a crescer ainda mais em 2024, face aos compromissos já divulgados publicamente
Em causa está o facto de o ex-presidente norte-americano encorajar a Rússia a atacar países da aliança incumpridores financeiramente.
A Letónia aboliu o recrutamento militar em 2006, dois anos depois de aderir à NATO. Agora, o objetivo é ter uma força de 61.000 soldados pronta para o combate