Esta é a quarta reunião do chamado Mecanismo Conjunto, criado há um ano, quando a NATO aprovou a adesão da dos dois países nórdicos, menos de três meses depois de a Rússia ter invadido a Ucrânia, pondo termo a uma posição histórica de neutralidade.
Aliados foram forçados a “comprar mais armas para Kiev porque não têm armas suficientes armazenadas internamente”.
O primeiro-ministro britânico reforçou que a prioridade é “garantir que tem todo o apoio de que necessita para uma contra-ofensiva bem sucedida”.
“Chegou o momento de a Turquia e a Hungria começarem a ratificar a adesão da Suécia à NATO”, sublinhou o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg.
O chefe da diplomacia sueca já garantiu que Estocolmo tem todas as condições para aderir à NATO e fez um apelo à Turquia e à Hungria para que retirem as objeções “sem demora”.
“Até à nossa vitória. Quando vencermos, a guerra terminará”, declarou.
Responsável pede para que a Coreia do Norte volte a sua atenção para a diplomacia para “alcançar a paz sustentável e a desnuclearização completa e verificável da península coreana”.
Blinken acredita que é possível superar os bloqueios da Turquia e da Hungria, reiterando o apelo de Washington para que a Suécia possa entrar na Aliança Atlântica antes da cimeira de líderes da organização, agendada para os dias 11 e 12 de julho.
O Minsitro dos Negócios Estrangeiros da Suécia afirmou que tem esperança de que a Suécia possa aderir à NATO na próxima cimeira de líderes em Vílnius, em meados de julho.
Os Estados-membros da NATO tinham até agora negado os pedidos da Ucrânia de receber aeronaves de combate modernas por receio da sua utilização para atacar o território russo, porém, Zelensky garantiu ao presidente dos Estados Unidos que apenas seriam utilizadas para defender o território ucraniano.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, João Gomes Cravinho, garantiu que Portugal irá continuar a apoiar a Ucrânia “nas quatro frentes [política, militar, económica e humanitária]”, ainda que os ‘stocks’ portugueses não sejam “ilimitados”, acrescentando que a visita do secretário-geral da NATO também iria abordar a presença e os “objetivos destabilizadores” da Rússia em África.
António Costa deverá ser um dos chefes de Governo presentes na cimeira da NATO que vai decorrer em julho na Lituânia, que deverá ser marcada pelo contexto da invasão russa da Ucrânia.
Jens Stoltenberg garantiu o apoio incontestável dos 31 Estados-membros da NATO à Ucrânia enquanto permanecerem militares da Rússia nos territórios ocupados.
Esta é a primeira vez que Jens Stoltenberg visita a Ucrânia desde o início do conflito
Com a Finlândia a aderir à Aliança, a guerra na Ucrânia continua e o papel da China está a chamar a atenção. O secretário de Estado norte-americano foi a Bruxelas e deu uma entrevista à Euronews onde falou no braço-de-ferro entre as superpotências.
Marinha finlandesa foi acompanhada por uma fragata portuguesa e uma alemã
Com um mandato marcado por uma polémica festa e fotos ‘impróprias’ tiradas na sua residência oficial, a jovem primeira-ministra falhou o teste das urnas. Deixa como principal legado a adesão da Finlândia à NATO.
Ataque foi reivindicado por grupo pró-russo